A ausência da branquitude exila a negritude

Autores

  • Bernadeth Alves

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v17i2p387-396

Palavras-chave:

Teatro, Teatro Negro, Identidade, Negritude

Resumo

O artigo procura refletir sobre a invisibilidade do negro na sociedade hegemônica branca, a partir da materialidade textual e cênica do espetáculo Branco: o cheiro do lírio e do formol.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Bernadeth Alves
    Professora e diretora de teatro.

Referências

BONFITO, M. Entrevista com Erika Fischer-Lichte. Conceição/Conception, Campinas, v. 2, n. 1, p. 131-141, 2013. Disponível em: <https://goo.gl/mxcqnr>. Acesso em: 16 nov. 2017.

CARDOSO, L. Retrato do branco racista e anti-racista. 2010. Disponível em:

<https://goo.gl/tX7PhG>. Acesso em: 15 dez. 2017.

DAL FARRA, A. Branco: o cheiro do lírio e do formol. São Paulo, 2017.

OSTROWER, F. A sensibilidade do intelecto. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

Downloads

Publicado

2017-12-26

Edição

Seção

DOSSIÊ BRANCO

Como Citar

Alves, B. (2017). A ausência da branquitude exila a negritude. Sala Preta, 17(2), 387-396. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v17i2p387-396