Zonas de fronteira/territórios de guerrilha: ou como nos tornamos todos Marcos, Joaquins, Claras e Severinas

Autores

  • Suzana Schmidt Viganó Programa Vocacional, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v12i1p36-45

Palavras-chave:

ação cultural, arte e política, produção de subjetividade, arte e guerrilha.

Resumo

Este artigo pretende ampliar o conceito de ação cultural, colocando-o em diálogo com a análise sociopolítica de Antonio Negri e Michael Hardt e com as investigações sobre os rumos da arte contemporânea. A ação cultural é compreendida como resistência ao estado de guerra total e à pacificação da capacidade criativa, possibilitando-se enquanto atitude de guerrilha.

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Biografia do Autor

  • Suzana Schmidt Viganó, Programa Vocacional, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo
    Mestre em Teatro-Educação pela Universidade de São Paulo. Autora do livro: “As Regras do Jogo: a ação sociocultural em teatro e o ideal democrático”, SP: Hucitec, 2006. Atua como formadora de professores e orientadora de processos artístico-pedagógicos. Foi professora conferencista do curso de Licenciatura em Artes Cênicas da ECA-USP e coordenadora pedagógica do Programa Vocacional, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.

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Publicado

2012-06-30

Edição

Seção

EM PAUTA

Como Citar

Viganó, S. S. (2012). Zonas de fronteira/territórios de guerrilha: ou como nos tornamos todos Marcos, Joaquins, Claras e Severinas. Sala Preta, 12(1), 36-45. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v12i1p36-45