2024-03-28T12:09:56Z
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2012-05-02T22:38:59Z
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Editorial
Spinola, Aracy Witt de Pinho
Escrivão Júnior, Álvaro
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1992-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6901
10.1590/S0104-12901992000100001
Saúde e Sociedade; v. 1 n. 1 (1992); 1-2
Saúde e Sociedade; Vol. 1 Núm. 1 (1992); 1-2
Saúde e Sociedade; Vol. 1 No. 1 (1992); 1-2
1984-0470
0104-1290
por
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2012-05-02T22:39:03Z
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Cecília Donnangelo hoje
Gonçalves, Ricardo Bruno Mendes
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1992-01-01
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10.1590/S0104-12901992000100002
Saúde e Sociedade; v. 1 n. 1 (1992); 3-5
Saúde e Sociedade; Vol. 1 Núm. 1 (1992); 3-5
Saúde e Sociedade; Vol. 1 No. 1 (1992); 3-5
1984-0470
0104-1290
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2012-05-02T22:39:06Z
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Vigilância epidemiológica: uma proposta de transformação
Silva, Luiz Jacintho da
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1992-01-01
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10.1590/S0104-12901992000100003
Saúde e Sociedade; v. 1 n. 1 (1992); 7-14
Saúde e Sociedade; Vol. 1 Núm. 1 (1992); 7-14
Saúde e Sociedade; Vol. 1 No. 1 (1992); 7-14
1984-0470
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2012-05-02T22:39:12Z
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O sistema de vigilância epidemiológica sob a crise do setor saúde
Perrenoud, Beatriz A. Fortes
Moraes, José Cassio de
Discute as intervenções que precederam a atual crise do Sistema de Vigilância Epidemiológica do Estado de Sao Paulo e os pressupostos que devem orientar as propostas de solução. Considerando as relações com os níveis Federal e Municipal, busca-se adequar o atual Sistema de Vigilância Epidemiológica às diretrizes do Sistema Único de Saúde.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1992-01-01
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10.1590/S0104-12901992000100004
Saúde e Sociedade; v. 1 n. 1 (1992); 15-23
Saúde e Sociedade; Vol. 1 Núm. 1 (1992); 15-23
Saúde e Sociedade; Vol. 1 No. 1 (1992); 15-23
1984-0470
0104-1290
por
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2012-05-02T22:39:19Z
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Pestilências: velhos fantasmas, novas cadeias
Carvalheiro, José da Rocha
São discutidos diversos aspectos relacionados com a Epidemiologia e o Controle de Doenças que, pela natureza de seus processos endemo-epidêmicos, tomaram-se grandes "fantasmas" que assolaram a humanidade durante séculos - as "pestilências". Relaciona-se seus respectivos processos com a história da humanidade, a organização das medidas e as próprias técnicas de combate. Mencionam-se os fantasmas do passado representados, fundamentalmente, pelas Doenças Quarentenáveis e o seu ressurgimento no mundo atual. Discute-se a emergência de novos fantasmas que assolam a humanidade: doenças crônico-degenerativas, violência e trauma, AIDS. Defende-se a idéia de que sao alterações da estrutura epidemiológica que devem ser buscadas para explicar as mudanças de perfil epidemiológico, em particular os processos endemo-epidêmicos das pestilências. Neste sentido, os velhos fantasmas, quando ressurgem o fazem com características e estruturas epidemiológicas mudadas.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1992-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6905
10.1590/S0104-12901992000100005
Saúde e Sociedade; v. 1 n. 1 (1992); 25-42
Saúde e Sociedade; Vol. 1 Núm. 1 (1992); 25-42
Saúde e Sociedade; Vol. 1 No. 1 (1992); 25-42
1984-0470
0104-1290
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2012-05-02T22:39:31Z
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A seguridade social, o sistema único de saúde e a partilha dos recursos
Vianna, Solon Magalhães
O artigo está centrado em quatro questões que, de alguma forma, afetam a partilha dos recursos do Orçamento da Seguridade Social - OSS, entre os componentes desse sistema (saúde, previdência e assistência social): O papel do MTPS, "caixa" da seguridade e gestor de seu principal programa (beneficios previdenciários); a proposta de vincular os recursos da saúde a determinado percentual do OSS; a controvérsia quanto às responsabilidades desse orçamento, que tem sido usado para financiar políticas públicas (saneamento, merenda escolar, pagamento de inativos e pensionistas da União, etc.) que antes eram custeadas pelo orçamento fiscal (recursos ordinários do Tesouro) e, finalmente, a repercussão da estratégia de contingenciamento adotada pelo governo, atingindo inclusive as contribuições sociais recolhidas pela Receita Federal (FINSOCIAL, taxação sobre lucro e loterias). No final é mencionada a criação de fonte específica para saúde e a forma de partição automática entre União, Estados e Municípios. O autor conclue com cepticismo em relação a soluções para o financiamento do SUS que não passe pela retomada do crescimento econômico, combate à sonegação e à inadimplência de órgãos públicos e empresas privadas e, sobretudo, pela vontade política de fortalecer o sistema de saúde.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1992-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6906
10.1590/S0104-12901992000100006
Saúde e Sociedade; v. 1 n. 1 (1992); 43-58
Saúde e Sociedade; Vol. 1 Núm. 1 (1992); 43-58
Saúde e Sociedade; Vol. 1 No. 1 (1992); 43-58
1984-0470
0104-1290
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6906/8375
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2012-05-02T22:39:38Z
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As Ciências Sociais em Saúde: reflexões sobre as origens e a construção de um campo de conhecimento
Nunes, Everardo Duarte
O trabalho aborda as origens, desenvolvimento e perspectivas das Ciências Sociais em Saúde. Procura situar alguns pontos fundamentais relacionados a incorporação de um pensamento social em saúde no Brasil e faz parte de um amplo movimento que ocorreu no pós 2ª Guerra, principalmente junto aos Departamentos de Medicina Preventiva e Social. Trata da construção desse campo do conhecimento, apontando alguns trabalhos da literatura. Conclui apresentando algumas perspectivas em relação à investigação nessa área.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1992-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6907
10.1590/S0104-12901992000100007
Saúde e Sociedade; v. 1 n. 1 (1992); 59-84
Saúde e Sociedade; Vol. 1 Núm. 1 (1992); 59-84
Saúde e Sociedade; Vol. 1 No. 1 (1992); 59-84
1984-0470
0104-1290
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Editorial
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1992-01-01
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10.1590/S0104-12901992000200001
Saúde e Sociedade; v. 1 n. 2 (1992); 1-2
Saúde e Sociedade; Vol. 1 Núm. 2 (1992); 1-2
Saúde e Sociedade; Vol. 1 No. 2 (1992); 1-2
1984-0470
0104-1290
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2012-05-02T22:39:52Z
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Municipalização em São Paulo: no peito e na raça
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1992-01-01
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10.1590/S0104-12901992000200002
Saúde e Sociedade; v. 1 n. 2 (1992); 3-28
Saúde e Sociedade; Vol. 1 Núm. 2 (1992); 3-28
Saúde e Sociedade; Vol. 1 No. 2 (1992); 3-28
1984-0470
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6909/8378
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2012-05-02T22:40:00Z
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A Reforma Sanitária e a municipalização
Paim, Jairnilson Silva
O artigo ressalta a municipalização dos serviços de saúde como um dos componentes da agenda política do setor na presente conjuntura, embora questione as formas vigentes de sua implementação. Tem como objetivo indicar políticas e estratégias de municipalização mais coerentes com o projeto da Reforma Sanitária, sem subestimar a heterogeneidade dos municípios brasileiros. Reconhece as competências dos municípios, segundo a Lei do Sistema Único de Saúde, como "imagem-objetivo" para a formulação de políticas. Nesse sentido, propõe o estabelecimento de mecanismos de ausculta e de negociação junto aos municípios para a definição de prazos e de apoios técnico e financeiro visando o pleno cumprimento de tais competências e o repasse automático dos recursos. Após discutir certos obstáculos para uma municipalização identificada com a Reforma Sanitária, o Autor convida aos que investem política e tecnicamente na democratização da saúde a participarem dos esforços de construção de distritos sanitários que permitam a implantação de modelos assistenciais alternativos e a reestruturação das práticas de saúde.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1992-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6910
10.1590/S0104-12901992000200003
Saúde e Sociedade; v. 1 n. 2 (1992); 29-47
Saúde e Sociedade; Vol. 1 Núm. 2 (1992); 29-47
Saúde e Sociedade; Vol. 1 No. 2 (1992); 29-47
1984-0470
0104-1290
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6910/8379
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2012-05-02T22:40:06Z
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Saúde e crise da modernidade (caminhos, fronteiras e horizontes)
Médici, André Cezar
O objetivo deste texto é discutir algumas tendências da medicina, a partir da análise de sua evolução ao longo do período que, do ponto de vista histórico, caracteriza a modernidade e sua crise. A medicina é, desta forma, avaliada segundo as óticas da economia, das relações do poder, do desenvolvimento científico e tecnológico e da linguagem. A questão da economia remete a análise para a questão dos mercados e das formas de concorrência e crescimento capitalista assumidas pela medicina ao longo de sua trajetória A questão do poder remete a análise das instituições de saúde e das formas de organização do trabalho no setor. A questão da ciência procura avaliar o espectro de formas de produção do conhecimento no setor, bem como seus impactos na cobertura e na eqüidade do acesso às condições de saúde e assistência médica. Por fim, a questão da linguagem marca a análise de como a tecnificação extrema da medicina vai progressivamente caracterizando campos semânticos próprios a cada especialidade, dificultando o uso de teorias totalizadoras para explicar as relações internas no seio da produção de conhecimento no setor.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1992-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6911
10.1590/S0104-12901992000200004
Saúde e Sociedade; v. 1 n. 2 (1992); 49-78
Saúde e Sociedade; Vol. 1 Núm. 2 (1992); 49-78
Saúde e Sociedade; Vol. 1 No. 2 (1992); 49-78
1984-0470
0104-1290
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2012-05-02T22:40:14Z
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Sobre a peleja dos sujeitos da reforma, ou da reforma dos sujeitos em peleja
Campos, Gastão Wagner de Sousa
O presente trabalho analisa os principais impasses da reforma sanitária brasileira, bem como avalia a atuação do movimento de saúde a nível das instituições. Aplicando à saúde conceitos de Gramsci, F. Guattari e Castoriadis, com o objetivo de identificar os processos de construção da subjetividade dos trabalhadores de saúde, propõe-se caminhos para a reforma dos sujeitos sociais nas práticas de saúde e como atores de um processo político de reforma.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1992-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6912
10.1590/S0104-12901992000200005
Saúde e Sociedade; v. 1 n. 2 (1992); 79-95
Saúde e Sociedade; Vol. 1 Núm. 2 (1992); 79-95
Saúde e Sociedade; Vol. 1 No. 2 (1992); 79-95
1984-0470
0104-1290
por
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2012-05-02T22:40:19Z
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Conhecimento e prática em saúde coletiva: o desafio permanente
Cohn, Amélia
Este texto procura fazer uma reflexão, a partir da produção científica da Saúde Coletiva, da questão da articulação da política na e da Saúde Coletiva Sob a forma de ensaio, busca-se trazer para a discussão tensões e impasses atuais que estão presentes no campo no sentido de instigar novos debates, contribuindo assim para uma revitalização da área. Relaciona-se, ainda, o "estado da arte" em dois momentos específicos: o da transição e o da consolidação democrática no país.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1992-01-01
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10.1590/S0104-12901992000200006
Saúde e Sociedade; v. 1 n. 2 (1992); 97-109
Saúde e Sociedade; Vol. 1 Núm. 2 (1992); 97-109
Saúde e Sociedade; Vol. 1 No. 2 (1992); 97-109
1984-0470
0104-1290
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2012-05-02T22:40:22Z
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Movimento social e participação: a saúde na esfera pública
Adorno, Rubens de C.F.
Esse artigo baseia-se no trabalho "A trajetória do movimento e da participação: a conduta dos atores sociais na saúde", tese de doutorado apresentada ao Departamento de Prática de Saúde Pública/FSP. Destaca o problema da diferença conceituai entre o tema dos "movimentos sociais" e da "participação", em termos de diferentes tradições teóricas. A partir de um cenário local - o Município de São José dos Campos - são referidos e interpretados os atores sociais que, a partir do tema ou da ação na área da saúde, se representam na esfera pública. Conclui a questão da existência de um "movimento social" no Brasil contemporâneo, que a partir de discursos e ações coletivas busca interferir nas orientações culturais da sociedade, expressando-se através da saúde, em diferentes tipos de organizações e distintas concepções e demandas.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1992-01-01
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10.1590/S0104-12901992000200007
Saúde e Sociedade; v. 1 n. 2 (1992); 111-124
Saúde e Sociedade; Vol. 1 Núm. 2 (1992); 111-124
Saúde e Sociedade; Vol. 1 No. 2 (1992); 111-124
1984-0470
0104-1290
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A construção social do saber sobre saúde e doença: uma perspectiva psicossocial
Spink, Mary Jane P.
O texto explora as possíveis contribuições da Psicologia Social para a compreensão do processo de adoecimento e das práticas sócio-médicas organizadas em torno deste fenômeno. Situa inicialmente a perspectiva epistemológica construtivista na Psicologia Social. A partir desta ótica, analisa as contribuições da Psicologia para a descrição e explicação do binômio saúde-doença, identificando aí três vertentes distintas: a intra-individual, a psicossocial e a construtivista. Conclui apontando para a relevância da perspectiva construtivista dada a expansão do quadro de referência que passa a englobar, também, o conhecimento do senso comum dos usuários dos serviços de saúde.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1992-01-01
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Saúde e Sociedade; v. 1 n. 2 (1992); 125-139
Saúde e Sociedade; Vol. 1 Núm. 2 (1992); 125-139
Saúde e Sociedade; Vol. 1 No. 2 (1992); 125-139
1984-0470
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O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde
Lefèvre, Fernando
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1992-01-01
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10.1590/S0104-12901992000200009
Saúde e Sociedade; v. 1 n. 2 (1992); 141-141
Saúde e Sociedade; Vol. 1 Núm. 2 (1992); 141-141
Saúde e Sociedade; Vol. 1 No. 2 (1992); 141-141
1984-0470
0104-1290
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Pesquisa social em saúde
Lefèvre, Fernando
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
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Saúde e Sociedade; v. 1 n. 2 (1992); 142-142
Saúde e Sociedade; Vol. 1 Núm. 2 (1992); 142-142
Saúde e Sociedade; Vol. 1 No. 2 (1992); 142-142
1984-0470
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A saúde pública como política: o estudo de formuladores de políticas
Schraiber, Lilia Blima
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1992-01-01
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Saúde e Sociedade; Vol. 1 Núm. 2 (1992); 143-144
Saúde e Sociedade; Vol. 1 No. 2 (1992); 143-144
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Psicologia e Saúde: repensando práticas
Campos, Gastão Wagner de Sousa
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1992-01-01
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Saúde e Sociedade; v. 1 n. 2 (1992); 144-144
Saúde e Sociedade; Vol. 1 Núm. 2 (1992); 144-144
Saúde e Sociedade; Vol. 1 No. 2 (1992); 144-144
1984-0470
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Segundo ano
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1993-01-01
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Saúde e Sociedade; v. 2 n. 1 (1993); 1-2
Saúde e Sociedade; Vol. 2 Núm. 1 (1993); 1-2
Saúde e Sociedade; Vol. 2 No. 1 (1993); 1-2
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Cólera no Brasil
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1993-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6921
10.1590/S0104-12901993000100002
Saúde e Sociedade; v. 2 n. 1 (1993); 3-7
Saúde e Sociedade; Vol. 2 Núm. 1 (1993); 3-7
Saúde e Sociedade; Vol. 2 No. 1 (1993); 3-7
1984-0470
0104-1290
por
https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6921/8390
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2012-05-02T22:40:36Z
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O momento atual do SUS... a ousadia de cumprir e fazer cumprir a lei
Carvalho, Gilson de Cassia Marques
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1993-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6922
10.1590/S0104-12901993000100003
Saúde e Sociedade; v. 2 n. 1 (1993); 9-24
Saúde e Sociedade; Vol. 2 Núm. 1 (1993); 9-24
Saúde e Sociedade; Vol. 2 No. 1 (1993); 9-24
1984-0470
0104-1290
por
https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6922/8391
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2012-05-02T22:40:40Z
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O SUS e a municipalização à luz da experiência concreta
Pimenta, Aparecida Linhares
A maneira como cada Município brasileiro entendeu e assumiu as novas atribuições em relação à Saúde, previstas na Constituição de 1988, foi extremamente diversificada, e dependeu de vários fatores, entre eles a experiência com as mudanças mais recentes vividas pela saúde no Brasil, ou seja: as Ações Integradas de Saúde - AIS e o Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde - SUDS. Faremos uma breve análise das AIS e do SUS o que, a nosso ver, facilitará a análise de implantação do SUS e a municipalização. Esta análise tem como referência básica a experiência vivida em uma Prefeitura Municipal, que se empenhou profundamente no sentido de assumir a responsabilidade de promover e cuidar da saúde de seus munícipes.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1993-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6923
10.1590/S0104-12901993000100004
Saúde e Sociedade; v. 2 n. 1 (1993); 25-40
Saúde e Sociedade; Vol. 2 Núm. 1 (1993); 25-40
Saúde e Sociedade; Vol. 2 No. 1 (1993); 25-40
1984-0470
0104-1290
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6923/8392
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2012-05-02T22:40:43Z
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Exclusão social fenômeno totalitário na democracia brasileira
Escorel, Sarah
O artigo distingue conceitualmente três abordagens da temática da democracia e o desenvolvimento de cada uma delas na sociedade brasileira: democracia como valor, como processo e como conteúdo substantivo. Detendo-se nessa última abordagem, apresenta a categoria de exclusão social, construída e analisada por Hannah Arendt em Origens do totalitarismo, como elemento conceitual que permite refletir e compreender melhor a situação de amplas parcelas da população brasileira. A análise permite identificar no Brasil a existência de um processo com regras democráticas que convive com um conteúdo substantivo totalitário, a exclusão social com violência.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1993-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6924
10.1590/S0104-12901993000100005
Saúde e Sociedade; v. 2 n. 1 (1993); 41-57
Saúde e Sociedade; Vol. 2 Núm. 1 (1993); 41-57
Saúde e Sociedade; Vol. 2 No. 1 (1993); 41-57
1984-0470
0104-1290
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2012-05-02T22:40:47Z
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Análises sobre a reforma sanitária e concepções políticas subjacentes: a visão autoritária do ideário progressista
Elias, Paulo Eduardo
O propósito deste artigo é analisar as relações entre política, democracia e Reforma Sanitária no Brasil. A análise desenvolvida versa sobre um conjunto de textos inseridos na coletânea Reforma Sanitária - em busca de uma teoria, dada sua significação e por representar a síntese do pensamento de importante vertente sobre este tema. Tomando o conjunto dos textos, o autor busca apreender as concepções neles expressas acerca das relações Estado/Sociedade referidas ao projeto da Reforma Sanitária no Brasil, e a partir daí quais os caminhos possíveis para este projeto reformista.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1993-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6925
10.1590/S0104-12901993000100006
Saúde e Sociedade; v. 2 n. 1 (1993); 59-73
Saúde e Sociedade; Vol. 2 Núm. 1 (1993); 59-73
Saúde e Sociedade; Vol. 2 No. 1 (1993); 59-73
1984-0470
0104-1290
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6925/8394
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2012-05-02T22:40:51Z
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Recursos humanos e municipalização: notas sobre o panorama legal
Simioni, Ana Maria Cavalcanti
Atique, Neusa
O presente artigo tem por finalidade abordar o processo de municipalização no Estado de São Paulo no tocante à questão de Recursos Humanos. O estudo será desenvolvido de dois pontos de vista: a) do ângulo histórico, isto é, de como a área de Recursos Humanos integra-se ao processo do desenvolvimento das políticas nacionais de saúde; b) e do ângulo da construção do Sistema Único de Saúde que se realiza no cotidiano, tendo como sujeitos as instituições Federais, Estaduais e Municipais e como contexto o Estado de São Paulo.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1993-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6926
10.1590/S0104-12901993000100007
Saúde e Sociedade; v. 2 n. 1 (1993); 75-91
Saúde e Sociedade; Vol. 2 Núm. 1 (1993); 75-91
Saúde e Sociedade; Vol. 2 No. 1 (1993); 75-91
1984-0470
0104-1290
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6926/8395
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2012-05-02T22:40:53Z
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Funcionários públicos, Estado e saúde no Brasil
Marsiglia, Regina Maria Giffoni
A centralização político-administrativa é bastante grande no Estado brasileiro, herança das condições históricas e das políticas implementadas recentemente no país. Acompanhando o processo de transição para democracia nos anos 80, os debates apontaram a centralização como o maior obstáculo ao desenvolvimento econômico e à implantação de políticas públicas baseadas no direito de cidadania. No setor saúde, o processo de centralização a partir da década de 20 também foi notório, tanto na saúde pública quanto na assistência médica previdenciária. As dificuldades para a descentralização são inúmeras no âmbito geral do Estado e também no setor saúde, incluindo aí as reações do próprio funcionalismo com respeito às propostas e projetos de descentralização e unificação das administrações públicas. Em função disso desejamos conhecer, em um primeiro momento, a composição desta categoria social, seu desenvolvimento na sociedade brasileira e as relações que vem estabelecendo no interior do aparelho de Estado. Assim, este artigo se propõe a apresentar algumas tendências do crescimento do funcionalismo público no país e do segmento inserido na área de saúde na década de 80. Trabalhamos com dados do Ministério da Saúde integrantes do Sistema de Informações organizado por Roberto Passos Nogueira para os diversos Estados, entre os quais destacamos o Rio de Janeiro, Paraíba, Rio Grande do Sul e São Paulo.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1993-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6927
10.1590/S0104-12901993000100008
Saúde e Sociedade; v. 2 n. 1 (1993); 93-118
Saúde e Sociedade; Vol. 2 Núm. 1 (1993); 93-118
Saúde e Sociedade; Vol. 2 No. 1 (1993); 93-118
1984-0470
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2012-05-02T22:40:58Z
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O município e a saúde
Schraiber, Lilia Blima
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1993-01-01
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10.1590/S0104-12901993000100009
Saúde e Sociedade; v. 2 n. 1 (1993); 119-121
Saúde e Sociedade; Vol. 2 Núm. 1 (1993); 119-121
Saúde e Sociedade; Vol. 2 No. 1 (1993); 119-121
1984-0470
0104-1290
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2012-05-02T22:41:00Z
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Distrito Sanitário: o processo social de mudança das práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde
Vasconcellos, Maria da Penha Costa
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1993-01-01
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10.1590/S0104-12901993000100010
Saúde e Sociedade; v. 2 n. 1 (1993); 121-122
Saúde e Sociedade; Vol. 2 Núm. 1 (1993); 121-122
Saúde e Sociedade; Vol. 2 No. 1 (1993); 121-122
1984-0470
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2012-05-02T22:41:01Z
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Epidemiología para municípios: manual para gerenciamento dos distritos sanitários
Baldijão, Márcia Furquim de Almeida
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1993-01-01
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10.1590/S0104-12901993000100011
Saúde e Sociedade; v. 2 n. 1 (1993); 122-123
Saúde e Sociedade; Vol. 2 Núm. 1 (1993); 122-123
Saúde e Sociedade; Vol. 2 No. 1 (1993); 122-123
1984-0470
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Editoriais
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1993-01-01
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10.1590/S0104-12901993000200001
Saúde e Sociedade; v. 2 n. 2 (1993); 1-1
Saúde e Sociedade; Vol. 2 Núm. 2 (1993); 1-1
Saúde e Sociedade; Vol. 2 No. 2 (1993); 1-1
1984-0470
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2012-05-02T22:41:02Z
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Funções da Secretaria de Estado da Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS) de São Paulo
Sá, Evelin Naked de Castro
Dimitrov, Pedro
A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 - especialmente quanto ao direito à saúde - e a Legislação complementar ao Sistema Único de Saúde (SUS) determinaram significativa reorganização jurídico-institucional das funções das três esferas de governo na área da saúde. Do ponto de vista organizacional e gerencial, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo não ofereceu, até o momento, um desenho condizente com as funções que deve desempenhar no SUS. Os autores objetivam caracterizar as dificuldades e as discrepâncias encontradas entre as funções que a Secretaria de Estado da Saúde deveria desempenhar no sistema e as que vêm, de fato, realizando. O trabalho é realizado através da análise de documentos e observações quanto à organização do primeiro nível de subordinação e vinculação à Secretaria, na administração direta e indireta.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1993-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6932
10.1590/S0104-12901993000200002
Saúde e Sociedade; v. 2 n. 2 (1993); 3-20
Saúde e Sociedade; Vol. 2 Núm. 2 (1993); 3-20
Saúde e Sociedade; Vol. 2 No. 2 (1993); 3-20
1984-0470
0104-1290
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6932/8401
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2012-05-02T22:41:05Z
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La política social en la crisis: una alternativa para el sector salud
Laurel, Asa Cristina
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1993-01-01
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10.1590/S0104-12901993000200003
Saúde e Sociedade; v. 2 n. 2 (1993); 21-84
Saúde e Sociedade; Vol. 2 Núm. 2 (1993); 21-84
Saúde e Sociedade; Vol. 2 No. 2 (1993); 21-84
1984-0470
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spa
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2012-05-02T22:41:21Z
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O sistema de saúde britânico após as reformas de 1991: uma avaliação inicial
Akerman, Marco
O Sistema de Saúde Britânico (NHS) sofreu a mais radical mudança após 1948, quando iniciou suas atividades. Este artigo apresenta uma avaliação inicial das reformas efetuadas, procurando mostrar o atual debate travado na sociedade britânica. Em primeiro lugar discutem-se as estatísticas apresentadas pelo governo como prova do sucesso das reformas. Em seguida, identifica-se o debate atual em relação aos aspectos mais radicais da reforma, a separação entre o ato de comprar serviços e a ação de prover serviços (purchaser/ provider split), e o repasse de recursos financeiros para que sejam administrados diretamente por algumas clínicas de general practitioners - GPs. Apresenta ainda o recente plano de governo (Tomlinson Report), que propôs o fechamento e fusão de alguns hospitais de ensino na cidade de Londres. Ao final do artigo aponta depoimentos que caracterizariam o debate atual em relação às reformas: fim do welfare state ou modelo de gestão para o próximo século?
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1993-01-01
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10.1590/S0104-12901993000200004
Saúde e Sociedade; v. 2 n. 2 (1993); 85-99
Saúde e Sociedade; Vol. 2 Núm. 2 (1993); 85-99
Saúde e Sociedade; Vol. 2 No. 2 (1993); 85-99
1984-0470
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A relação entre saúde e trabalho do ponto de vista bioético
Berlinguer, Giovanni
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1993-01-01
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10.1590/S0104-12901993000200005
Saúde e Sociedade; v. 2 n. 2 (1993); 101-134
Saúde e Sociedade; Vol. 2 Núm. 2 (1993); 101-134
Saúde e Sociedade; Vol. 2 No. 2 (1993); 101-134
1984-0470
0104-1290
por
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2012-05-02T22:41:35Z
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A doença na sociedade como entidade e como processo: subsídios para pensar a epidemiologia
Ayres, José Ricardo de Carvalho Mesquita
Este artigo busca na "oscilação" histórica da compreensão da doença na sociedade, como entidade ou como processo, elementos para a reflexão acerca dos impasses e exigências vividos hoje pelos saberes e práticas da epidemiologia, por referência à proposição da construção de uma sociedade mais livre e justa. Superando o caráter metafísico das concepções ontológicas pré-modernas, as traduções processuais da epidemiologia tornaram-se nucleares a todo o conhecimento objetivo e intervenção prática sobre a dimensão social da doença, a partir do século XIX. No entanto, ao consolidarem socialmente essa posição, os métodos e objetos da ciência epidemiológica assumiram o estatuto prático de verdadeiros entes. São exploradas as raízes e as contradições desse "processualismo" que acaba por negar a sua própria natureza processual. Destaca-se a potencial contribuição de uma "concepção consensual de verdade" na superação do conteúdo de "irracionalismo" que, não obstante inegáveis méritos, esse paroxismo processual do saber epidemiológico, tem conferido à práxis sanitária.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1993-01-01
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10.1590/S0104-12901993000200006
Saúde e Sociedade; v. 2 n. 2 (1993); 135-162
Saúde e Sociedade; Vol. 2 Núm. 2 (1993); 135-162
Saúde e Sociedade; Vol. 2 No. 2 (1993); 135-162
1984-0470
0104-1290
por
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Editorial
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1994-07-01
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Saúde e Sociedade; v. 3 n. 1 (1994); 1-2
Saúde e Sociedade; Vol. 3 Núm. 1 (1994); 1-2
Saúde e Sociedade; Vol. 3 No. 1 (1994); 1-2
1984-0470
0104-1290
por
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Sistema Único de Saúde: avaliação e perspectivas
Rocha, Juan S. Yazlle
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1994-07-01
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10.1590/S0104-12901994000100002
Saúde e Sociedade; v. 3 n. 1 (1994); 3-10
Saúde e Sociedade; Vol. 3 Núm. 1 (1994); 3-10
Saúde e Sociedade; Vol. 3 No. 1 (1994); 3-10
1984-0470
0104-1290
por
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2012-05-02T22:41:45Z
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Municipalização da vigilância epidemiológica: uma proposta em construção
Schout, Denise
Neste artigo serão apresentados aspectos do processo de municipalização das atividades de vigilância epidemiológica no Estado de São Paulo, os entraves que o Sistema de Vigilância Epidemiológica têm na sua estrutura que dificultam a efetiva inclusão destas atividades pelos Municípios e quais as perspectivas existentes para sua superação.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1994-07-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6939
10.1590/S0104-12901994000100003
Saúde e Sociedade; v. 3 n. 1 (1994); 11-28
Saúde e Sociedade; Vol. 3 Núm. 1 (1994); 11-28
Saúde e Sociedade; Vol. 3 No. 1 (1994); 11-28
1984-0470
0104-1290
por
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2012-05-02T22:41:47Z
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Percepção dos trabalhadores de saúde quanto às mudanças ocorridas nos serviços a partir da implantação do SUS: a prática na teoria
Bógus, Cláudia Maria
A partir de alguns depoimentos colhidos entre servidores públicos de um serviço municipalizado de saúde que mostram como eles têm percebido (ou não) as mudanças ocorridas no sistema de saúde, foi possível confirmar a hipótese de que existem dificuldades na concretização das políticas públicas e também desintegração entre os níveis central, intermediário e periférico da rede de serviços de saúde.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1994-07-01
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Saúde e Sociedade; v. 3 n. 1 (1994); 29-40
Saúde e Sociedade; Vol. 3 Núm. 1 (1994); 29-40
Saúde e Sociedade; Vol. 3 No. 1 (1994); 29-40
1984-0470
0104-1290
por
https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6940/8409
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2012-05-02T22:41:50Z
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Reforma Sanitária e saúde do trabalhador
Lacaz, Francisco Antonio de Castro
Contemporânea do Movimento Sanitário brasileiro, a luta dos trabalhadores pela melhoria das condições e defesa da saúde no trabalho, não tem sido motivo de preocupação dos estudiosos da Reforma Sanitária. Por tratar-se de uma ação que envolve importantes categorias do movimento sindical e que aproximou setores intelectuais, técnicos, lideranças sindicais e trabalhadores, inspirada em influências do Modelo Operário Italiano que teve real importância na luta pela Reforma Sanitária naquele país, procura-se, neste ensaio, discutir criticamente a ausência da análise desta questão dentro da Reforma Sanitária, atentando para sua importância no que se refere à ampliação das suas bases sociais na medida em que, ao introduzir o elemento dos atores sociais, isto pode permitir pensar a superação de um "certo esgotamento" que hoje se aponta com respeito ao movimento pela Reforma Sanitária no Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1994-07-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6941
10.1590/S0104-12901994000100005
Saúde e Sociedade; v. 3 n. 1 (1994); 41-59
Saúde e Sociedade; Vol. 3 Núm. 1 (1994); 41-59
Saúde e Sociedade; Vol. 3 No. 1 (1994); 41-59
1984-0470
0104-1290
por
https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6941/8410
oai:revistas.usp.br:article/6942
2012-05-02T22:41:54Z
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driver
Saúde, doença e inovação tecnológica
Novaes, H. Maria Dutilh
Novaes, Ricardo Lafetá
As inovações tecnológicas em medicina são freqüentemente introduzidas, nos debates que tratam dos processos de saúde/doença existentes em populações determinadas, e das formas de intervenção possíveis por parte da atenção médica, de duas formas polares e antagônicas: ou são as principais responsáveis pelos insucessos, ou são as únicas garantias da efetividade médica. Neste texto argumenta-se, lançando mão de exemplos retirados da análise da presença das doenças cardiovasculares nas populações ao longo do tempo, que é possível, e desejável, que sejam desenvolvidas atitudes e práticas mais diferenciadas em relação a elas, em que os conhecimentos científicos e técnicos específicos, assentados na individualidade biológica, possam estar melhor articulados com as necessidades e objetivos colocados para os sistemas de saúde, na sua inserção social, política, econômica e cultural. As diversas perspectivas possíveis de serem adotadas para a avaliação nos sistemas e serviços de saúde, que têm tido um desenvolvimento crescente nas conjunturas de "crise na saúde", ainda que não possam negar a sua origem de prática racionalizadora, estão apontando para um real reconhecimento da necessidade de uma maior reflexão no interior das próprias práticas médicas sobre as premissas que as sustentam, e de uma melhor compreensão das formas possíveis para as sociedades hoje vivenciarem e administrarem, de uma forma mais transparente e menos dogmática, os conflitos inevitáveis entre os interesses individuais e as necessidades coletivas.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1994-07-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6942
10.1590/S0104-12901994000100006
Saúde e Sociedade; v. 3 n. 1 (1994); 61-78
Saúde e Sociedade; Vol. 3 Núm. 1 (1994); 61-78
Saúde e Sociedade; Vol. 3 No. 1 (1994); 61-78
1984-0470
0104-1290
por
https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6942/8411
oai:revistas.usp.br:article/6943
2012-05-02T22:41:58Z
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A enfermagem em saúde mental no Brasil: a necessidade de produção de novos conhecimentos
Barros, Sônia
Egry, Emiko Yoshikawa
Saúde Mental
Enfermagem em Saúde Mental
Assistência Psiquiátrica
Modelo Assistencial
A assistência psiquiátrica no Brasil após um século da sua institucionalização, em 1852, pouco se modificou, mantendo-se essencialmente restrita ao interior dos asilos e com uma função exclusivamente segregadora. Como resultado das exigências do dinamismo social, dos movimentos de transformação da assistência psiquiátrica na Europa e nos Estados Unidos e da mobilização dos profissionais da área de saúde mental, o Estado tem redefinido suas diretrizes políticas nas últimas décadas. Dessa forma, preconiza que a assistência seja feita de modo predominante extra-hospitalar, regionalizada e que o evento psiquiátrico seja atendido na própria comunidade. Os avanços do saber e da prática, em saúde mental, não foram acompanhados par e passo pela enfermagem que, desde o seu início até hoje, permaneceu essencialmente hospitalocêntrica, em que pesem as pressões e experiências no sentido de transformar sua prática e ensino, ao longo da história. As transformações necessárias só avançarão se os conhecimentos produzidos nesta área tomarem novos rumos uma vez que houve mudanças paradigmáticas na compreensão da saúde mental. Este estudo busca rastrear as grandes lacunas de conhecimento, que deverão ser preenchidas, para o realinhamento dinâmico da assistência de enfermagem em saúde mental. Algumas questões centrais que orientam a produção deste saber na realidade brasileira são discutidas.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1994-07-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6943
10.1590/S0104-12901994000100007
Saúde e Sociedade; v. 3 n. 1 (1994); 79-94
Saúde e Sociedade; Vol. 3 Núm. 1 (1994); 79-94
Saúde e Sociedade; Vol. 3 No. 1 (1994); 79-94
1984-0470
0104-1290
por
https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6943/8412
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2012-05-02T22:42:02Z
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driver
Editorial
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1994-12-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6944
10.1590/S0104-12901994000200001
Saúde e Sociedade; v. 3 n. 2 (1994); 1-4
Saúde e Sociedade; Vol. 3 Núm. 2 (1994); 1-4
Saúde e Sociedade; Vol. 3 No. 2 (1994); 1-4
1984-0470
0104-1290
por
https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6944/8413
oai:revistas.usp.br:article/6945
2012-05-02T22:42:03Z
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Saúde coletiva: história de uma idéia e de um conceito
Nunes, Everardo Duarte
O presente trabalho procura resgatar de forma sintética a trajetória histórica e conceitual da "Saúde Coletiva", evidenciando as suas raízes nos projetos preventivistas e da medicina social. Estes projetos, que se estenderam a partir dos anos 50 e que culminam com a idéia da chamada "Saúde Coletiva", apresentam aspectos que os diferenciam na apreensão do social e do coletivo. Ao tratar especificamente da idéia de uma Saúde Coletiva, o texto aponta para a sua tríplice dimensão: como corrente de pensamento, como movimento social e como prática teórica.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1994-12-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6945
10.1590/S0104-12901994000200002
Saúde e Sociedade; v. 3 n. 2 (1994); 5-21
Saúde e Sociedade; Vol. 3 Núm. 2 (1994); 5-21
Saúde e Sociedade; Vol. 3 No. 2 (1994); 5-21
1984-0470
0104-1290
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6945/8414
oai:revistas.usp.br:article/6946
2012-05-02T22:42:07Z
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A Saúde Pública como campo de investigação interdisciplinar e a questão metodológica
Alvarenga, Augusta Thereza de
O presente ensaio procura identificar as características básicas da Saúde Pública como campo de investigação interdisciplinar e ressaltar a relevância da consideração de questões metodológicas pelo pesquisador que com elas se defronta consciente ou inconscientemente. Diferenciando as concepções de metodologia teórica e de metodologia da técnica o texto busca mostrar, por um lado, como os fundamentos de naturezas ortológica, epistemológica e lógica encontram-se presentes no trabalho científico articulando os vários níveis presentes no processo de investigação. Por outro, como a metodologia, como disciplina metateórica, tem como objetivo fundamentar as teorias e os métodos e as técnicas de pesquisa que o cientista emprega como instrumental. Procura colocar, outrossim, como a Saúde Pública se inscreve no conjunto das Ciências Naturais, Ciências Sociais e Ciências Formais e o caráter interdisciplinar do campo que daí decorre. Trata, finalmente, dos desafios metodológicos que se apresentam ao investigador preocupado não somente em aplicar metodologias típicas dos paradigmas de investigação vigentes, mas sobretudo em responder às necessidades de avanço do conhecimento que o campo requer tomando como objeto de estudo as novas questões que a este se apresentam e que se colocam à margem da "ciência normal".
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1994-12-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6946
10.1590/S0104-12901994000200003
Saúde e Sociedade; v. 3 n. 2 (1994); 22-41
Saúde e Sociedade; Vol. 3 Núm. 2 (1994); 22-41
Saúde e Sociedade; Vol. 3 No. 2 (1994); 22-41
1984-0470
0104-1290
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6946/8415
oai:revistas.usp.br:article/6947
2012-05-02T22:42:11Z
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Interdisciplinaridade: funcionalidade ou utopia?
Minayo, Maria Cecília de Souza
Este artigo levanta uma discussão teórica sobre várias visões a respeito de Interdisciplinaridade. Analisa-se a visão humanitária defendida por GUSDORF, que critica o esfacelamento do saber parcelizado, buscando a raiz de um conhecimento integrado e unitário na Grécia antiga. Aborda também o pensamento crítico de CARNEIRO LEÃO e outros autores que refletem sobre a funcionalidade da interdisciplinaridade na ciência e tecnologia modernas. E termina com a teoria da ação comunicativa de HABERMAS que propõe a articulação entre a filosofia, a ciência e o mundo da vida como uma nova forma de relação dialética entre o sujeito e objeto na construção do conhecimento. Trata-se de um artigo que mais propõe questões que soluções, dando pistas para a abordagem de situações concretas para a área da saúde onde não só é crucial a integração de disciplinas como a multiprofissionalidade.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1994-12-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6947
10.1590/S0104-12901994000200004
Saúde e Sociedade; v. 3 n. 2 (1994); 42-63
Saúde e Sociedade; Vol. 3 Núm. 2 (1994); 42-63
Saúde e Sociedade; Vol. 3 No. 2 (1994); 42-63
1984-0470
0104-1290
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6947/8416
oai:revistas.usp.br:article/6948
2012-05-02T22:42:16Z
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Investigação em Serviços de Saúde: qual é o seu problema?
Carvalheiro, José da Rocha
O Autor relata experiências que acompanhou nas duas últimas décadas, relacionadas com a Investigação de Serviços (e Sistemas) de Saúde (ISS). Partindo da diversidade da abrangência do objeto desse campo da pesquisa, segundo se depreende da temática de vários seminários realizados na América Latina, faz uma incursão pela definição operacional de ISS e as categorias de estudos que pode incluir. Retoma a discussão da questão epistemológica, colocada no nível do reconhecimento da importância do saber de senso comum produzido no cotidiano dos serviços de saúde. Conclui propondo abordagem que incorpore três aspectos essenciais: a moderna Teoria das Redes na gênese e circulação dos fatos científicos (CALLON, 1989); as Matrizes de Dados e o nível de ancoragem (SAMAJA, 1995); o Postulado de Coerência e a questão do Poder (TESTA, 1992).
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1994-12-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6948
10.1590/S0104-12901994000200005
Saúde e Sociedade; v. 3 n. 2 (1994); 64-111
Saúde e Sociedade; Vol. 3 Núm. 2 (1994); 64-111
Saúde e Sociedade; Vol. 3 No. 2 (1994); 64-111
1984-0470
0104-1290
por
https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6948/8417
oai:revistas.usp.br:article/6949
2012-05-02T22:42:27Z
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Pesquisas na área de classificação de doenças
Laurenti, Ruy
A Classificação Internacional de Doenças (CID) foi adotada internacionalmente em 1893 passando a ser utilizada como uma Classificação de Causas de 77 Morte. A partir da Sexta Revisão, em 1948, a responsabilidade pela CID e sucessivas revisões passou para a OMS e esse instrumento estatístico desde então, vem se ampliando bastante deixando de ser apenas uma classificação de causas de morte para se tornar, a seguir, também, uma classificação de doenças propriamente dita e de motivos de consulta. Atualmente, entende-se pelo jargão CID, urna verdadeira "Família de Classificações". O trabalho descreve, em linhas gerais, pesquisas que são realizadas com a CID, quer como instrumento estatístico de análises de mortalidade e morbidade, quer pesquisas para avaliação ou mesmo para novas propostas quanto aos usos dos múltiplos aspectos englobados sob o título CID.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1994-12-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6949
10.1590/S0104-12901994000200006
Saúde e Sociedade; v. 3 n. 2 (1994); 112-126
Saúde e Sociedade; Vol. 3 Núm. 2 (1994); 112-126
Saúde e Sociedade; Vol. 3 No. 2 (1994); 112-126
1984-0470
0104-1290
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6949/8418
oai:revistas.usp.br:article/6950
2012-05-02T22:42:30Z
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Movimentos sociais e comunitários no campo da saúde como sujeitos e objetos de experiências educativas
Westphal, Márcia Faria
Tendências e modelos teóricos sobre movimentos sociais e educação foram analisados desde a década de 40, no que respeita à participação das camadas populares na questão da saúde. Verificamos na atualidade a emergência de práticas que redefinem a relação entre Estado e Sociedade, possibilitando o posicionamento dos indivíduos como cidadãos com direito a saúde e melhores condições de vida. A população e os profissionais de saúde entretanto, vem confundindo saúde com assistência médica, os primeiros se colocando como consumidores de serviços e os segundos como fornecedores dos mesmo, desmobilizando as organizações populares para lutas mais amplas. A formação política e a informação sobre saúde à população são necessidades que se colocam para os profissionais de saúde, que assumiram um compromisso político com a população, sujeito do processo educativo e de saúde, de acordo com os princípios do Sistema Único de Saúde. Três alternativas pedagógicas são apresentadas para o profissional que quer ultrapassar os limites de um processo educativo normativo, de preceitos de saúde, colocando os movimentos sociais como sujeitos das ações de saúde e educação: a pedagogia do conflito; a tendência libertária, que reúne defensores da auto gestão pedagógica; e a pedagogia crítica social dos conteúdos.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1994-12-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6950
10.1590/S0104-12901994000200007
Saúde e Sociedade; v. 3 n. 2 (1994); 127-148
Saúde e Sociedade; Vol. 3 Núm. 2 (1994); 127-148
Saúde e Sociedade; Vol. 3 No. 2 (1994); 127-148
1984-0470
0104-1290
por
https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6950/8419
oai:revistas.usp.br:article/6951
2012-05-02T22:42:35Z
sausoc:Art.
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Práticas discursivas e produção de sentido: apontamentos metodológicos para a análise de discursos sobre a saúde e a doença
Spink, Mary Jane Paris
Gimenes, Maria da Gloria G.
O presente trabalho insere-se no campo de estudos do conhecimento social, abordando a produção de sentido sob a perspectiva interacional e microgenética. O pressuposto teórico pauta-se pelo argumento de que conhecer é dar sentido ao mundo, o que implica no posicionamento do eu e, conseqüentemente, na negociação continuada de identidades sociais. O delineamento da metodologia de análise das práticas discursivas é apresentado a partir de dados empíricos coletados para a pesquisa "Representações, Estratégias de Enfrentamento e Bem-estar Psicológico após Câncer da Mama". Estes dados foram coletados através de entrevistas baseadas na associação de idéias sobre corpo/seio, saúde/doença e câncer. Estes dados foram trabalhados através de dois níveis de análise: um na escala das relações pessoa a pessoa e o outro na escala da consciência social compartilhada. Nesta análise, ênfase é dada ao trabalho com a processualidade à luz das permanências culturais e sociais e à luz da funcionalidade do discurso frente ao contexto de sua produção. Todas as etapas da análise do material são apresentadas de forma detalhada e ilustradas através de recortes das entrevistas. Finalmente, são discutidas as implicações da produção de sentido para a prática no campo da saúde.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1994-12-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6951
10.1590/S0104-12901994000200008
Saúde e Sociedade; v. 3 n. 2 (1994); 149-171
Saúde e Sociedade; Vol. 3 Núm. 2 (1994); 149-171
Saúde e Sociedade; Vol. 3 No. 2 (1994); 149-171
1984-0470
0104-1290
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6951/8420
oai:revistas.usp.br:article/6952
2012-05-02T22:42:41Z
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O exercício da sensibilidade: pesquisa qualitativa e a saúde como qualidade
Adomo, Rubens de Camargo Ferreira
Castro, Ana Lúcia de
O artigo procura discutir a inserção do termo "qualitativo" nos focos de discussão metodológica no campo da saúde pública, situando essa questão em três níveis: sua vinculação à recorrente discussão entre positivismo e sociologia crítica; as demandas existentes na área de saúde que legitimam o apelo a alternativas metodológicas, e a relação deste qualitativo com propostas do trabalho de campo na antropologia. Refere, ainda, à necessidade de construção de um referencial metodológico que incorpore a sensibilidade do investigador, na atual crise de paradigmas decorrente, em boa medida, da fragmentação e heterogeneidade contemporâneas.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1994-12-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6952
10.1590/S0104-12901994000200009
Saúde e Sociedade; v. 3 n. 2 (1994); 172-185
Saúde e Sociedade; Vol. 3 Núm. 2 (1994); 172-185
Saúde e Sociedade; Vol. 3 No. 2 (1994); 172-185
1984-0470
0104-1290
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6952/8421
oai:revistas.usp.br:article/6953
2012-05-02T22:42:45Z
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"Você deixaria sua filha se casar com um negro"?Algumas considerações sobre a ambigüidade nas questões de pesquisa
Lefèvre, Fernando
Discute-se, neste trabalho, a questão da ambigüidade na pesquisa social e na pesquisa social em saúde, que está quase sempre presente nas perguntas dos pesquisadores e nas respostas dos pesquisados. Ilustra-se o problema com a discussão dos pressupostos e das dúvidas presentes na conhecida questão: "Você deixaria sua filha se casar com um negro?" Conclui-se pela necessidade, na pesquisa social e na pesquisa social em saúde, de se formular questões preferencialmente abertas, com enunciados não ou pouco ambíguos, que possam dar margem à expressão, pelos respondentes, de opiniões ou representações sob a forma de discursos ou cadeias argumentativas. Os discursos ou cadeias argumentativas tem a dupla vantagem de apresentarem mais material verbal, o que diminui a probabilidade da ocorrência de ambigüidade nas respostas, e de serem formas mais adequadas à expressão do pensamento.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1994-12-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6953
10.1590/S0104-12901994000200010
Saúde e Sociedade; v. 3 n. 2 (1994); 186-196
Saúde e Sociedade; Vol. 3 Núm. 2 (1994); 186-196
Saúde e Sociedade; Vol. 3 No. 2 (1994); 186-196
1984-0470
0104-1290
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2020-10-15T14:42:09Z
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Editorial
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1995-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6954
10.1590/S0104-12901995000100001
Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 1-2
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 1-2
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 1-2
1984-0470
0104-1290
por
https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6954/8423
oai:revistas.usp.br:article/6955
2020-10-15T14:42:09Z
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Apresentação
Escrivão Junior, Álvaro
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1995-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6955
10.1590/S0104-12901995000100002
Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 3-4
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 3-4
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 3-4
1984-0470
0104-1290
por
https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6955/8424
oai:revistas.usp.br:article/6956
2020-10-15T14:42:09Z
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driver
Exmo Sr. Secretário de Estado da Saúde de São Paulo
Guedes, José da Silva
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1995-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6956
10.1590/S0104-12901995000100003
Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 11-13
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 11-13
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 11-13
1984-0470
0104-1290
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6956/8425
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2020-10-15T14:42:09Z
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O SUS e a crise atual do setor público da saúde
Silva, Guilherme Rodrigues da
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1995-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6957
10.1590/S0104-12901995000100004
Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 15-21
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 15-21
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 15-21
1984-0470
0104-1290
por
https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6957/8426
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2020-10-15T14:42:09Z
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A pesquisa em Epidemiologia: dificuldades e perspectivas
Barros, Marilisa Berti de Azevedo
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1995-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6958
10.1590/S0104-12901995000100005
Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 23-29
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 23-29
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 23-29
1984-0470
0104-1290
por
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A pesquisa em Epidemiologia: dificuldades e perspectivas
Franco, Laércio J.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1995-01-01
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10.1590/S0104-12901995000100006
Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 31-34
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 31-34
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 31-34
1984-0470
0104-1290
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A pesquisa em Epidemiologia: dificuldades e perspectivas
Goldbaum, Moisés
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1995-01-01
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Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 35-37
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 35-37
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 35-37
1984-0470
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O uso de informações em saúde na gestão dos serviços
Almeida, Marcia Furquim de
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
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Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 39-42
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 39-42
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 39-42
1984-0470
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Sistema de Informação de Saúde: a Epidemiologia e a Gestão de Serviço
Moreira, Marizélia Leão
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
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Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 43-45
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 43-45
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 43-45
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Sistema de informações para a gestão local de saúde
Pinho, Valdemar Pereira de
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
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Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 47-50
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 47-50
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 47-50
1984-0470
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Estudos de morbidade: usos e limites
Lebrão, Maria Lúcia
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
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Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 51-57
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 51-57
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 51-57
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Estudos de morbidade: usos e limites
Tomita, Nilce Emy
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
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Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 59-63
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 59-63
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 59-63
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Estudos de morbidade: usos e limites
Carandina, Luana
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
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Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 65-66
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 65-66
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 65-66
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O Enfoque de Risco na Programação em Saúde
Cesar, Chester Luiz Galvão
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
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Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 67-70
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 67-70
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 67-70
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O Enfoque de Risco na Programação em Saúde: fundamentos e perspectivas
Ayres, José Ricardo de Carvalho Mesquita
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
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Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 72-74
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 72-74
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 72-74
1984-0470
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Mortalidade por causas evitáveis, municípios de Lins e Penápolis, Estado de São Paulo, 1979-81 e 1990-92
Lima, Valéria Vernachi
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1995-01-01
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Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 75-79
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 75-79
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 75-79
1984-0470
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Doenças transmissíveis de importância no Estado de São Paulo
Costa, Wagner Augusto da
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
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Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 81-84
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 81-84
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 81-84
1984-0470
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Formação em Epidemiologia para profissionais de saúde na atual conjuntura sanitária
Barata, Rita Barradas
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
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Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 85-88
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 85-88
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 85-88
1984-0470
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Formação em Epidemiologia para profissionais de saúde na atual conjuntura sanitária
Eluf Neto, José
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
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Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 89-92
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 89-92
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 89-92
1984-0470
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Capacitação em epidemiologia na perspectiva de implantação do SUS: integração Universidade e Serviços de Saúde - Campinas 1992 - 1994
Corrêa, Ana Maria Segall
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
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10.1590/S0104-12901995000100020
Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 93-98
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 93-98
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 93-98
1984-0470
0104-1290
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Vigilância das doenças crônicas e ocupacionais: como passar das propostas às ações?
Corrêa Filho, Heleno Rodrigues
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
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Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 99-105
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 99-105
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 99-105
1984-0470
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Vigilância epidemiológica das doenças ocupacionais: algumas idéias
Cordeiro, Ricardo
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
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Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 107-110
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 107-110
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 107-110
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A Epidemiologia na avaliação dos serviços de saúde: a discussão da qualidade
Novaes, H. Maria Dutilh
Tanaka, Oswaldo Y.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
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Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 111-113
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 111-113
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 111-113
1984-0470
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A Epidemiologia na avaliação dos Serviços de Saúde: a discussão da qualidade
Cecilio, Luiz Carlos de Oliveira
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
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Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 115-117
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 115-117
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 115-117
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A Epidemiologia e as práticas de saúde coletiva
Henriques, Claudio Maierovich Pessanha
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
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Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 119-121
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 119-121
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 119-121
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Do caos mercantilista à racionalidade de saúde: a reconstrução do processo assistencial
Rocha, Juan S. Yazlle
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
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Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 123-125
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 123-125
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 123-125
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A Epidemiologia salvou-se por milagre, mas a Saúde Pública soçobrou
Carvalheiro, José da Rocha
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
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Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 127-132
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 127-132
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 127-132
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Vigilância Epidemiológica, Sanitária e em Saúde Pública: a discussão de novas propostas de reorganização das estruturas
Waldman, Eliseu Alves
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
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Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 133-136
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 133-136
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 133-136
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Controle de endemias: responsabilidades municipal e regional
Donalísio, Maria Rita
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
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Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 137-140
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 137-140
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 137-140
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Controle de endemias: responsabilidades Municipal e Estadual
Comes, Almério de Castro
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10.1590/S0104-12901995000100030
Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 141-142
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 141-142
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 141-142
1984-0470
0104-1290
por
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2020-10-15T14:42:09Z
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Organização da área de Saúde Coletiva
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1995-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6984
10.1590/S0104-12901995000100031
Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 143-145
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 143-145
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 143-145
1984-0470
0104-1290
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A formação do profissional em Saúde Coletiva: dilemas e desafios
Feuerwerker, Laura Camargo Macruz
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1995-01-01
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Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 147-152
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 147-152
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 147-152
1984-0470
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Dilemas e desafios na formação do profissional em saúde coletiva: o caso da Faculdade de Saúde Pública
Martins, Cleide Lavieri
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1995-01-01
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Saúde e Sociedade; v. 4 n. 1-2 (1995); 153-155
Saúde e Sociedade; Vol. 4 Núm. 1-2 (1995); 153-155
Saúde e Sociedade; Vol. 4 No. 1-2 (1995); 153-155
1984-0470
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Editorial
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1996-01-01
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Saúde e Sociedade; v. 5 n. 2 (1996); 1-1
Saúde e Sociedade; Vol. 5 Núm. 2 (1996); 1-1
Saúde e Sociedade; Vol. 5 No. 2 (1996); 1-1
1984-0470
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2012-05-02T22:48:53Z
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Da vacina à aspirina: considerações acerca das ações coletivas em saúde pública
Silva, Luiz Jacintho da
ação coletiva
ação individual
Política de Saúde Pública
colletive actions
Individual actions
Public Health Policies
O presente trabalho discute sobre os conceitos de ação coletiva e individual em saúde pública e suas implicações para a re-estruturação das instituições de saúde pública. A diferença conceptual entre ação coletiva e individual não deve ser entendida como sinônimo da pseudo-diferença entre ação preventiva e curativa, esta discussão é entendida como pertencente ao passado. A incorporação do complexo médico-hospitalar herdado pelas secretarias de saúde é analisada e vista como fundamental para a adequada implantação das medidas de saúde pública que se fazem necessárias. Não há como separar as ações coletivas das individuais, ambas são parte integrante de cada programa de ação em saúde pública. A evolução da morbi-mortalidade verificada no Brasil nos últimos anos exige uma adequação das ações de saúde pública, com um maior ênfase nas ações individuais em saúde e nas ações coletivas fora do âmbito dos serviços de saúde.
This article is a discussion of the conceptual differences between individual and collective actions in public health. This difference must not be understood as identical to the artificial difference between preventive and curative measures. It is understood as belonging to the past.The incorporation of the medical and hospital complex by the state and municipal health departments is analyzed and deemed as fundamental for the implementation of the necessary public health measures. It is impossible to separate collective and individual measures for they are both seen as an integral part of each and every public health program.The evolution of morbidity and mortality witnessed in Brazil in the last decades demands an adaptation of public health measures, with more emphasis on individual health measures and on collective measures outside the usual limits of public health.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1996-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6988
10.1590/S0104-12901996000200002
Saúde e Sociedade; v. 5 n. 2 (1996); 3-16
Saúde e Sociedade; Vol. 5 Núm. 2 (1996); 3-16
Saúde e Sociedade; Vol. 5 No. 2 (1996); 3-16
1984-0470
0104-1290
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2012-05-02T22:48:57Z
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Descentralização e saúde no Brasil: algumas reflexões preliminares
Elias, Paulo Eduardo
descentralização da saúde
caminhos da descentralização da saúde
saúde no Brasil
implementação
Reforma Sanitária
ways of health decentralisation
health decentralisation
implementation
sanitary reform
O presente artigo trata de aspectos relacionados ao processo de descentralização da saúde como vem sendo implementado no Brasil. Inicialmente busca relacionar alguns tópicos considerados pelo autor como preliminares para balizar a discussão acerca do caso brasileiro na descentralização da saúde. Num segundo momento procedeu-se a uma rápida recuperação da trajetória da descentralização da saúde no Brasil, abarcando desde os seus primórdios no início da década de 70 até sua plena operacionalização com a Norma Operacional Básica 01 editada em 1993. A esta breve recomposição da descentralização na saúde incorpora-se uma discussão crítica sobre os aspectos mais relevantes desta trajetória. Por fim o artigo aponta alguns constrangimentos presentes na descentralização da saúde como vem sendo implementada no Brasil.
The present article deals with issues related to the process of the on going implementation of health decentralisation in Brazil. Firstly it lists some topics seen as preliminary by the author for the establishment of grounds for the discussion of that process. Next it briefly outlines the trajectory of health decentralisation in Brazil from its origin in the early 70s until its full implementation with the 1993 Norma Operacional Básica 01. This outline is followed by a critical discussion on the outstanding points of the trajectory. The article finally points a few constraints present in the health decentralisation taking place in Brazil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1996-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6989
10.1590/S0104-12901996000200003
Saúde e Sociedade; v. 5 n. 2 (1996); 17-34
Saúde e Sociedade; Vol. 5 Núm. 2 (1996); 17-34
Saúde e Sociedade; Vol. 5 No. 2 (1996); 17-34
1984-0470
0104-1290
por
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2012-05-02T22:49:01Z
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A equação humana no cuidado à doença: o doente, seu cuidador e as organizações de saúde
Pitta, Ana Maria Fernandes
cuidadores
organizações de saúde
demandas de saúde^i1^sdoe
caretakers
health providers
health^i2^sdisease proc
A união dos fracos talvez seja a melhor estratégia para enfrentar, de um lado, o mêdo e a desesperança dos doentes que cotidianamente buscam o cuidado que precisam; do outro lado,o espanto e vergonha com que muitos dos seus cuidadores percebem suas debilidades para fazer prevalecer, nas organizações de saúde onde atuam, um mínimo de solidariedade social que aproxime as necessidades de uns e de outros. À barbárie e desestruturação alcançada pelo nosso Sistema de Saúde impõem-se um desafio onde audácia e sabedoria serão os requisitos para nos aproximarmos, no conhecimento e nas medidas reparadoras, dos elementos de uma equação onde doentes e seus cuidadores possam introduzir um equilíbrio onde qualificação e responsabilidade pelo cuidado, sejam elementos predominantes nas organizações de saúde.Esta é uma discussão aberta, trazendo a contribuição de diferentes disciplinas e, longe de ser propositiva, pretende estabelecer uma profunda reflexão entre os diretamente interessados em preencher vazios teóricos e práticos que possam ampliar uma economia favorável à "boa prática", entre o uso dos recursos e as necessidades das pessoas, no que se refere às demandas de saúde/doença.
The union of the weak may be the strategy to face, on the one hand, the fear and hopelessness of the ill who daily seek for the care they need.lt may on the other hand be the form of facing the amazement and the shame with which many of the care providers recognize their debilities to make prevail a minimum of social solidarity in their health services so that the needs of both groups come together.The level of barbarism and structure disruption found today in our Health System poses a challenge demanding courage and wisdom to redefine the elements of an equation where the sick and the caretakers can achieve a balance in which qualification and responsability in the care predominate. This is an open discussion, with the contribution of different disciplines that rather than being propositional intends to establish a deep reflection among those interested in bridging the theoretical and practical gaps in order to stimulate the good use of the resources to meet the demands of the health/sisease process.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1996-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6990
10.1590/S0104-12901996000200004
Saúde e Sociedade; v. 5 n. 2 (1996); 35-60
Saúde e Sociedade; Vol. 5 Núm. 2 (1996); 35-60
Saúde e Sociedade; Vol. 5 No. 2 (1996); 35-60
1984-0470
0104-1290
por
https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6990/8459
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2012-05-02T22:49:08Z
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Modos e modas da doença e do corpo
Chammé, Sebastião Jorge
construção social da saúde
modelos de saúde
doença^i1^sco
Social construction in Health
health models
ilness^i2^sb
O presente artigo busca compreender o processo da "Construção Social da Saúde" levando-se em consideração que a saúde, no decorrer da historia dos homens, foi sempre considerada um "bem" e, por isso, mereceu constante preocupação, no sentido de tornar-se geradora de modas, de modos de fazer e de existir, de conflitos, dualidades e controle social. No decorrer desse tempo, modelos de saúde foram sendo criados, interpretados e recriados, quando necessário, provocando igual processo de transformação nas maneiras de sentir, pensar e agir da população usuária dos mais variados recursos de saúde disponíveis, segundo as relações entre o "mágico e o necessário" , estabelecendo, entre os que serviam e os que eram servidos, uma relação também tão mágica quanto necessária, intermediada pelo corpo, destes sujeitos, depositário do estado de saúde ou de doença. Além do processo de transformação das mentalidades, são ainda levados em consideração os processos de construção, desconstrução e de evolução do imaginário e das representações sociais vivenciados pelos sujeitos e seus corpos. A evolução dos conhecimentos e o avanço científico-tecnológico são enfocados também como fontes modelares e comunicativas no sentido de ditar regras ao corpo que a humanidade porta socialmente neste século.
The present article aims at understanding the process of "Social Construction in Health" bearing in mind that health has, along the history of mankind, been always considered a good. It has thus been of constant concern in that it becomes the generator of trends, modes of doing and existing, conflicts, dualities and social control. Along that time health models were designed, interpreted and recreated when necessary, leading to a similar transformation process in the forms of feeling and acting of the users of the most varied health resources available. This is done within the relation between the "magic and the necessary" establishing between those who serve and who were served a relation also as magic as necessary which is intermediated by the body of those subjects, depositary of health and illness states. Besides the transformation process of mentalities also taken into consideration are the processes of construction, deconstruction and evolution of the imaginary and the social representations experienced by the subjects and their bodies. The evolution of knowledge and technical and scientific advances are also focused as model and communicative sources in the sense of dictating rules to the body that humanity socially bears in this century.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1996-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6991
10.1590/S0104-12901996000200005
Saúde e Sociedade; v. 5 n. 2 (1996); 61-76
Saúde e Sociedade; Vol. 5 Núm. 2 (1996); 61-76
Saúde e Sociedade; Vol. 5 No. 2 (1996); 61-76
1984-0470
0104-1290
por
https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6991/8460
oai:revistas.usp.br:article/6992
2012-05-02T22:49:13Z
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A pesquisa em enfermagem: notas de ordem histórica e metodológica
Boemer, Magali Roseira
Rocha, Semiramis Melani de Melo
Pesquisa em enfermagem
pesquisa qualitativa
cuidados em enfermagem
enfoques teórico-metodológicos
epistemología
Nursing research
qualitative research
caring in nursing
theorical and methodological aproaches
epistemology
O artigo se propõe a algumas considerações sobre a pesquisa em enfermagem no que se refere ao referencial teórico e caminhos metodológicos. Com esse intuito, seus autores resgatam o momento em que a enfermagem passa por um redirecionamento do método clássico de investigação para novas propostas metodológicas, contemplando outros objetos de estudo, possibilitando, assim, novos horizontes epistemológicos para a geração do conhecimento. Discutem questões relacionadas à coerência interna da pesquisa qualitativa, à observância de seus pressupostos filosóficos, ressaltando a importância da produção de conhecimentos que respondam às indagações do assistir e do cuidar em enfermagem.
The article aims at making some considerations on nursing research in relation to this theoretical framework and methodological pathways. For that purpose the authors recapture the moment when nursing goes through a redirecting of the classical investigation method to new epistemological horizons for knowledge generation. The authors also discuss issues related to the internal coherence of qualitative research and the observance of philosophical premises emphasising the importance of the production of knowledge in response to queries on the assisting and caring in nursing.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1996-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6992
10.1590/S0104-12901996000200006
Saúde e Sociedade; v. 5 n. 2 (1996); 77-88
Saúde e Sociedade; Vol. 5 Núm. 2 (1996); 77-88
Saúde e Sociedade; Vol. 5 No. 2 (1996); 77-88
1984-0470
0104-1290
por
https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6992/8461
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2012-05-02T22:49:15Z
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O discurso de parto de mulheres vivenciando a experiência da primeira gestação
Nozawa, Marcia R.
Schor, Néia
first gestation
education action
discourse analysis
freaing education
participatory research methodology
Primeira gestação
ação educativa
análise de discurso
educação libertadora
metodologia participativa em pesquisa
Este trabalho é parte integrante de um estudo realizado junto a um grupo de mulheres, clientes de um centro de saúde escola, que vivenciavam a experiência da primeira gravidez, com o objetivo de desenvolver e avaliar uma ação educativa participante. A ação educativa foi desenvolvida sob a perspectiva de uma relação pedagógica calcada no diálogo e na participação ativa das educandas no processo, assim, o referencial metodológico do estudo inspirou-se na concepção de educação libertadora e na metodologia participativa em pesquisa. Os dados apresentados e a análise realizada referem-se à discussão sobre o parto que apresentou-se como tema central durante todo o processo educativo. Pelo emprego da Análise de Discurso como instrumento de avaliação da ação realizada foi possível identificar o sentido predominantemente negativo de parto no discurso das gestantes, bem como discutir o processo de constituição desse discurso apontando estratégias que promovam a superação de tal significado visando subsidiar a prática educativa realizada por profissionais de saúde junto a esse grupo específico da clientela.
This paper is part of a study carried out with a group of women, at a school health centre, experiencing their first gestation. The study aims at developing and evaluating a participative educative action. Such action has been developed from a pedagogic relation perspective based on dialogue and active participation of the women in in the educative process. Thus the methodological framework derived from the concept of freeing education and participation research methodology. Both the data used and analysis perfomed refer to the discussion on delivery - the central issue of the whole educative process. The use of Discourse Analysis as an evaluative tool of the action allowed the identification of the predominantly negative meaning of delivery in the pregnant women's discourse as well as the discussion of the production process of the discourse. Such discussion indicates strategies that promote the overcoming of the negative load that will subsidise the educative practice of health professionals towards this specific clientele group.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1996-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6993
10.1590/S0104-12901996000200007
Saúde e Sociedade; v. 5 n. 2 (1996); 89-119
Saúde e Sociedade; Vol. 5 Núm. 2 (1996); 89-119
Saúde e Sociedade; Vol. 5 No. 2 (1996); 89-119
1984-0470
0104-1290
por
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2012-05-02T22:49:22Z
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Editorial
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1996-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6994
10.1590/S0104-12901996000100001
Saúde e Sociedade; v. 5 n. 1 (1996); 1-2
Saúde e Sociedade; Vol. 5 Núm. 1 (1996); 1-2
Saúde e Sociedade; Vol. 5 No. 1 (1996); 1-2
1984-0470
0104-1290
por
https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6994/8463
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2012-05-02T22:49:23Z
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Os modelos de reforma sanitária dos anos 80: uma análise crítica
Almeida, Celia
reforma sanitária contemporânea
novos modelos gerenciais
mercado interno
managed care
managed competition
internal market
Este artigo analisa os principais modelos de reforma sanitária nos países centrais, nos anos 80, dissecando o corpo de idéias que informou as estratégias de mudança e os elementos constitutivos de uma nova agenda pós-welfare também para o setor saúde. Assume como premissas que a crise fiscal do Estado, a partir de meados dos 70, e a hegemonia neoliberal da década contribuíram para a formulação de um diagnóstico setorial comum e de prescrições que se difundiram como alternativas para o controle do crescimento do gasto sanitário e para o funcionamento dos sistemas de serviços de saúde mais eficiente e voltado para o consumidor. A partir da experiência norte-americana reintroduziu-se a idéia de competição no setor saúde, que teve várias releituras e aplicações no contexto europeu. Nesse processo produziram-se alguns modelos considerados paradigmáticos para a necessária reestruturação dos serviços de saúde, vinculados às exigências macroeconômicas de contenção de custos e de controle de crescimento do déficit público. A avaliação comparativa dessas políticas, nos países centrais, constata que as opções nacionais variaram muito e que existe uma grande distância entre o discurso ideológico e as políticas implementadas, evidenciando-se uma atuação estatal mais reguladora e centralizada, além de uma clara tensão entre os controles político e financeiro e a operacionalização dos mecanismos de competição nos sistemas de saúde.
This article analyses the main sanitary reform models in the central countries dissecting the body of ideas that framed the strategies of change and the constituent elements of a new post-welfare agenda also for the health sector. It takes the premise that the fiscal crises of the state as of mid 70' together with the decade's neoliberal hegemony contributed to the formulation of both a common sectorial diagnosis and prescriptions that were disseminated as alternatives for the control of sanitary expenditure increase control and for the functioning of more efficient consumer geared health services. The re-introduction of competition in the health area based on the North-American experience had various re-readings and applications in the European context. In this process some models considered paradigmatic for the necessary re-constructing of health services were created. These were linked to both the macro-economic cost reduction and public deficit growth control demands. The comparative evaluation of such policies in the central countries ascertains that the national options varied a lot and that there is a great distance between the ideological discourse and the implemented policies. It is evident that there is a more central and regulatory state action beside the clear tension between the political and financial controls and the operationalisation of the competition mechanism in the health system.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1996-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6995
10.1590/S0104-12901996000100002
Saúde e Sociedade; v. 5 n. 1 (1996); 3-53
Saúde e Sociedade; Vol. 5 Núm. 1 (1996); 3-53
Saúde e Sociedade; Vol. 5 No. 1 (1996); 3-53
1984-0470
0104-1290
por
https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6995/8464
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2012-05-02T22:49:36Z
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driver
Relações Estado-Sociedade e políticas de saúde
Martins, Ana Adelaide
reforma sanitária brasileira
esfera pública
fundo público
padrão de financiamento público
Brazilian Sanitary Refrom
Public Sphere
Public Fund Sphere
Public Funding Pattern
Este artigo traz uma reflexão sobre Saúde Pública enquanto conceito político, uma atividade ligada à organização geral da sociedade. Por esse conceito todas as ações institucionais de saúde são consideradas "públicas", por sua relevância social e sua participação no interesse geral. Desse modo, deveriam ser reguladas por uma normatividade socialmente definida e sujeitas ao controle social institucionalizado. Com base nesse conceito, o estudo traz uma proposta teórico-metodológica de análise dos determinantes sociais econômicos e políticos que, interativamente, afetam as políticas sociais, com um esquema conceituai do qual derivam três categorias de análise: o de Esfera Pública - neste estudo entendida como o espaço interinstitucional, multidisciplinar e popular de discussão e decisão sobre o processo saúde/doença/morte da população. O de Fundo Público, o pressuposto principal da viabilidade das políticas sociais e o de Padrão de Financiamento Público, definido pelas prioridades e pela direção dada pelos Governos aos fundos públicos. A Reforma Sanitária Brasileira e seus desdobramentos posteriores são adotados como exemplo de estudos dessa natureza.
This article presents a reflection on Public Health as a political concept, an activity linked to the general organisation of society. From this frame of reference all institutional actions are considered "public" for their social relevance and participation of general interest. They should then both be ruled by socially defined normativiness and subjected to the institucionalised social control. Based on this concept the study brings the proposition of a theorico-methodological analysis of socio-economic and political determinants. These interactively affect the social policies with a conceptual framework from which derive three categories of analysis. First the Public Sphere - here understood as institutional, muldidiciplinary and popular space for discussion and decision on population health/illness/death processes. Next the Public Fund Sphere - the main social policy viability pressuposition, and finally the Public Funding Pattern defined by the directives and prioriries given by the governments to public funds. Brazilian Sanitary Reform and its further unfolding are adopted as examples of studies of this nature.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1996-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6996
10.1590/S0104-12901996000100003
Saúde e Sociedade; v. 5 n. 1 (1996); 55-79
Saúde e Sociedade; Vol. 5 Núm. 1 (1996); 55-79
Saúde e Sociedade; Vol. 5 No. 1 (1996); 55-79
1984-0470
0104-1290
por
https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6996/8465
oai:revistas.usp.br:article/6997
2012-05-02T22:49:44Z
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A municipalização das ações de saúde e a assistência hospitalar: as respostas de Santo André e Diadema (1989-1992)
Nascimento, Vânia Barbosa do
medico-hospital assistence
hospital services management
municipalization
descentralization
assistência médico-hospitalar
gestão local de serviços hospitalares
municipalização
descentralização
A oferta de serviços hospitalares diante do recente processo político-administrativo de descentralização e municipalização da saúde no Brasil surge como um desafio à gestão local. Produzir respostas imediatas, num contexto dinâmico, acelerado e não linear de incorporação política dos direitos sociais, associado à complexidade que envolve a assistência médico-hospitalar, conduz a uma necessária reflexão acerca das potencialidades e limites das diretrizes da atual política de saúde. As diferentes trajetórias do desenvolvimento dos projetos para a gestão de serviços hospitalares nos municípios de Santo André e Diadema inovam, diante dos aspectos conceituais e políticos da descentralização, as responsabilidade do poder local, apesar da complexidade da questão.
The offering of hospital services in face of the recent politico-administrative decentralisation and municipalization of health process on Brazil comes up as a challenge to local management. The production of immediate responses within a dynamic accelerated non-linear context of political incorporation of social rights given the complexity involving medico-hospital assistance leads to a necessary reflection on the potentialities and limits of the directives of the current health policy. Despite the complexity of the issue the different trajectories of the hospital services management project development in the municipalities of Santo André and Diadema innovate the responsibilities of local power to meet the conceptual and political aspects of decentralisation.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1996-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6997
10.1590/S0104-12901996000100004
Saúde e Sociedade; v. 5 n. 1 (1996); 81-99
Saúde e Sociedade; Vol. 5 Núm. 1 (1996); 81-99
Saúde e Sociedade; Vol. 5 No. 1 (1996); 81-99
1984-0470
0104-1290
por
https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6997/8466
oai:revistas.usp.br:article/6998
2012-05-02T22:49:48Z
sausoc:Art.
driver
Direito a saúde: o papel de diferentes sujeitos sociais no exercício da cidadania
Moura, Erly Catarina
Direito à saúde
exercício de cidadania
teoria da problematização-ação
percepção de sujeitos sociais^i1^sinstitucion
right to health
exercise of citizenship
theory of problematization-action
social^i2^sinstitutional percept
Além de poder refletir sobre a questão da cidadania e do poder institucional pretendo, neste trabalho, retratar as diferentes percepções que diferentes sujeitos sociais/institucionais, vinculados a uma unidade básica de saúde, têm sobre a saúde na perspectiva de contribuir para a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), enquanto caminho para a Reforma Sanitária. Neste sentido, a teoria da problematização-ação foi aplicada à comunidade usuária do Centro de Saúde Escola Jardim Campos Elíseos, visando à eleição de determinadas ações para resolver parte dos problemas existentes. Este trabalho mostra que é possível manter a luta contra-hegemônica na busca da igualdade social mesmo em cenários não favoráveis.
The present paper aims at both reflecting upon the citizenship and institutional power and depicting the different perceptions of health held by different social/institutional subjects linked to a basic health unit in order to search for ways of contributing to the consolidation of the National Public Health System (SUS) and thus the Sanitary Reform. In this way the theory of problematization-action was applied to the users of the School Health Centre Jardim Campos Eliseos for the selection of certain actions to solve part of the existing problems. This paper shows the possibility of keeping the counter-hegemonic struggle in search for social equality even in unfavourable scenarios.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1996-01-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6998
10.1590/S0104-12901996000100005
Saúde e Sociedade; v. 5 n. 1 (1996); 101-119
Saúde e Sociedade; Vol. 5 Núm. 1 (1996); 101-119
Saúde e Sociedade; Vol. 5 No. 1 (1996); 101-119
1984-0470
0104-1290
por
https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6998/8467
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2012-05-02T22:49:52Z
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Editorial
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1997-07-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6999
10.1590/S0104-12901997000100001
Saúde e Sociedade; v. 6 n. 1 (1997); 1-1
Saúde e Sociedade; Vol. 6 Núm. 1 (1997); 1-1
Saúde e Sociedade; Vol. 6 No. 1 (1997); 1-1
1984-0470
0104-1290
por
https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/6999/8468
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2012-05-02T22:49:52Z
sausoc:PV
driver
Saúde, este obscuro objeto de desejo
Lefèvre, Fernando
Saúde-doença
psicanálise
sentido
significado
health-desease
psychoanalysis
sense
meaning
Exploram-se no presente ensaio as relações entre saúde e desejo, envolvendo um dado querer denominado "saúde" e as formas que este querer adquire no contexto do viver contemporâneo. Aponta-se ao final para uma situação radical no que toca à saúde, vítima de um processo irreversível de expansão, que acaba por inviabilizar qualquer tentativa de defini-la, levando a uma perda total de sentido, no contexto de um universo humano tentendo à completa robotização.
The present essay explores the relations between health and desire involving a given yearning named "health" and the forms that such feeling acquires in the contemporaneous context of living. It ultimately points to a radical situation in terms of health, victim of a irreversible process of expansion that eventually makes any attempt of definition not viable, leading to a total loss of meaning within a human universe tending to complete robotization.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
1997-07-01
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https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/7000
10.1590/S0104-12901997000100002
Saúde e Sociedade; v. 6 n. 1 (1997); 3-9
Saúde e Sociedade; Vol. 6 Núm. 1 (1997); 3-9
Saúde e Sociedade; Vol. 6 No. 1 (1997); 3-9
1984-0470
0104-1290
por
https://www.revistas.usp.br/sausoc/article/view/7000/8469
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