Investigação de paternidade na ausência do suposto pai

Autores

  • Silvia O. SAMPAIO Laboratório Bioquímico Jardim Paulista. Universidade de São Paulo USP.
  • J. R.R. PINHO Laboratório Bioquímico Jardim Paulista. Universidade de São Paulo USP.
  • C. B. GRANJA Universidade de São Paulo USP.
  • A. C. GOLDBERG Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo InCor-FMUSP. Universidade de São Paulo USP.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v5i1-2p6-11

Palavras-chave:

Paternidade. Reação em cadeia de Polimerase/métodos. DNA/genética. Repetições mini-satélites/genética. Southern Blotting/métodos.

Resumo

Este artigo tem por objetivo esclarecer os profissionais que trabalham com processos de Investigação de Paternidade sobre os testes de DNA (Southern blot ou PCR) disponíveis no mercado, bem como orientar a escolha dos indivíduos que devem ser convocados para o teste de DNA na ausência do suposto pai. A técnica de PCR é menos trabalhosa, permite maior reprodutibilidade dos resultados entre diferentes laboratórios, sendo a técnica de escolha para exames de paternidade quando se dispõe do material genético do suposto pai. Por outro lado, esta técnica analisa locos com menor número de alelos, podendo levar a resultados inconclusivos quando a investigação é realizada na ausência do suposto pai. Nestes casos, a técnica de

Southern blot é indicada, pois analisa regiões cromossômicas com maior polimorfismo genético, devendo-se analisar o maior número possível de supostos tios e/ou supostos irmãos com as suas respectivas mães.

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Biografia do Autor

  • Silvia O. SAMPAIO, Laboratório Bioquímico Jardim Paulista. Universidade de São Paulo USP.
    Médica Patologista Clínica, perita em Investigação de Paternidade no Laboratório Bioquímico Jardim Paulista. Doutora em Imunologia pela Universidade de São Paulo USP.
  • J. R.R. PINHO, Laboratório Bioquímico Jardim Paulista. Universidade de São Paulo USP.
    Médico Patologista Clínico, perito em Investigação de Paternidade e responsável técnico pelos testes de Paternidade no Laboratório Bioquímico Jardim Paulista. Doutor em Bioquímica pela Universidade de São Paulo USP.
  • C. B. GRANJA, Universidade de São Paulo USP.
    Médica especialista em tipagem HLA por Biologia Molecular. Doutora em Imunologia pela Universidade de São Paulo USP.
  • A. C. GOLDBERG, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo InCor-FMUSP. Universidade de São Paulo USP.
    Bióloga responsável pelo setor de Biologia Molecular do Laboratório de Imunologia de Transplantes, InCor-FMUSP. Livre Docente em Imunologia pela Universidade de São Paulo USP.

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Publicado

2002-11-07

Edição

Seção

Artigo

Como Citar

Investigação de paternidade na ausência do suposto pai. (2002). Saúde Ética & Justiça , 5(1-2), 6-11. https://doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v5i1-2p6-11