Clonagem: usurpação de Deus ou exercício da capacidade que ele nos conferiu?

Autores

  • Marcos de Almeida Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, Escola Paulista de Medicina.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v8i1-2p7-12

Palavras-chave:

Clonagem de organismos/legislação & jurisprudência. Ética médica. Clonagem molecular.

Resumo

Após historiar de modo breve a clonagem no mundo, o autor estabelece a classificação dos quatro tipos de clonagem e lista os degraus a serem galgados e os obstáculos a serem superados. Em seguida procede a uma serie de reflexões e utiliza argumentos fundamentados na razão prática, para defender a clonagem terapêutica. Conclui por afirmar que qualquer proibição absoluta é moralmente injustificada, subverte o conceito de dignidade, além de ser teologicamente uma heresia. A aparente força do impulso para banir a clonagem, em qualquer de suas formas, para vir de uma enorme nostalgia que alguns sentem pela Inquisição.

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Biografia do Autor

  • Marcos de Almeida, Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, Escola Paulista de Medicina.
    Professor Titular da Disciplina de Medicina Legal e Bioética da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, Escola Paulista de Medicina.

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Publicado

2003-11-07

Edição

Seção

Artigo

Como Citar

Clonagem: usurpação de Deus ou exercício da capacidade que ele nos conferiu?. (2003). Saúde Ética & Justiça , 8(1-2), 7-12. https://doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v8i1-2p7-12