Documentário argentino em Revolución y democracia, de Javier Campo

Autores

  • Carolina Amaral de Aguiar Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2020.158891

Palavras-chave:

exílio, documentário argentino, cinema militante, cinema de transição

Resumo

Revolución y democracia: el cine documental argentino del exilio (1976-1984), de Javier Campo, é uma importante contribuição para entender os exílios políticos latino-americanos. Se o cinema de exílio chileno é tema bastante conhecido, o exílio cinematográfico argentino (um fenômeno de menor alcance) ainda é pouco pesquisado. Nesse sentido, o livro de Campo, lançado em 2017 em Buenos Aires, analisa os documentários políticos realizados fora do país no período em que a Argentina permaneceu sob uma ditadura, comparando os filmes feitos entre 1976 e 1984 tanto com o cinema político militante dos anos anteriores como com o cinema de transição que se consolida com a volta da democracia.

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Biografia do Autor

  • Carolina Amaral de Aguiar, Universidade de São Paulo

    Pós-doutora em Cinema pela Escola de Comunicações e Artes da USP, com bolsa FAPESP, e em História na UNICAMP, com bolsa PNPD/Capes. É professora do curso de graduação em História e do Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Autora de O cinema latino-americano de Chris Marker (2015).

Referências

CAMPO, J. Revolución y democracia: el cine documental argentino del exílio (1976-1984). Buenos Aires: Fundación Ciccus, 2017.

MOUESCA, J. Plano secuencia de la memoria de Chile: veinticinco años de cine chileno (1960-1985). Madri: Ediciones del Litoral, 1988.

VALJALO, D.; PICK, Z. M. 10 años de cine chileno: 1973-1983. Los Angeles: Ediciones de la Frontera, 1984.

Referências audiovisuais

ESTA voz… entre muchas (Esta voz... entre muitas). Humberto Ríos, México, 1979.

LAS AAA son las tres armas (As AAA são as três armas). Jorge Denti, Peru, 1977.

PERSISTIR es vencer (Persistir é vencer). Jorge Giannoni e Alvaro Melián, Itália, 1978.

RESISTIR. Julián Calinki, França/Itália, 1978.

TANGO. Jorge Cedrón, França, 1979.

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Publicado

2020-05-04

Como Citar

Documentário argentino em Revolución y democracia, de Javier Campo. (2020). Significação: Revista De Cultura Audiovisual, 47(53), 330-336. https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2020.158891