O filme O nome da rosa: entre flores secretas e risos em chamas

Autores

  • Arison Oliveira Universidade Federal de Campina Grande

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2013.71679

Palavras-chave:

Nome da rosa, riso, segredo, heresia.

Resumo

O título da obra e do filme advém da frase com a qual eles se encerram: “a rosa antiga permanece no nome, nada temos além do nome”. Ela, a rosa em si, para inúmeras culturas antigas, sempre representou o segredo feminino, o silêncio, o não rir, o não se pronunciar sobre algo, senão apenas contemplar, sentir, viver e renascer. Para os monges cristãos de uma Europa devastada mentalmente pela perseguição antipagã, a rosa era a sublime tentação que poderia transubstanciar-se no místico emblema do aspecto feminino da divindade.

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Biografia do Autor

  • Arison Oliveira, Universidade Federal de Campina Grande

    Doutor em história social pela Universidade de São Paulo, pós-doutorando em religião e sociedade pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, professor adjunto do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de Campina Grande, indólogo e autor de Max Weber e a Índia. E-mail: arilsonpaganus@yahoo.com.br

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Publicado

12/25/2013

Como Citar

Oliveira, A. (2013). O filme O nome da rosa: entre flores secretas e risos em chamas. Significação: Revista De Cultura Audiovisual, 40(40), 173-188. https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2013.71679