Mise-en-abyme da cultura: a exposição do “antecampo” em, Pi’õnhitsi e Mokoi Tekoá Petei Jeguatá

Autores

  • André Brasil UFMG

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2013.71683

Palavras-chave:

Pi’õnhitsi, Mokoi Tekoá Petei Jeguatá, cinema indígena, cultura com aspas, reversibilidade.

Resumo

 Dedicando-se à análise de dois documentários — Pi’õnhitsi e Mokoi Tekoá Petei Jeguatá —, o artigo sugere a natureza constituinte do antecampo em filmes indígenas. Trata-se do espaço no qual o realizador encena um duplo e intercambiável papel: dentro da cena, como membro da comunidade, e fora da cena, como cineasta. Em seguida, desdobramos a hipótese de que, por meio da exposição do antecampo, o cinema indígena expressa, em mise-en-abyme, o engendramento entre cultura e “cultura”.

 

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Biografia do Autor

  • André Brasil, UFMG

    Professor e pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Universidade Federal de Minas Gerais. Doutor pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. E-mail: agbrasil@uol.com.br

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Publicado

12/25/2013

Como Citar

Brasil, A. (2013). Mise-en-abyme da cultura: a exposição do “antecampo” em, Pi’õnhitsi e Mokoi Tekoá Petei Jeguatá. Significação: Revista De Cultura Audiovisual, 40(40), 245-267. https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2013.71683