O documental e o vídeo na trajetória de Roberto Berliner: “quase virei correspondente de guerra”

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2021.179192

Palavras-chave:

Vídeo, Documentário, Década de 1980, Rio de Janeiro

Resumo

A importância do livro de Arlindo Machado, Made in Brasil: as linhas de força do vídeo brasileiro, tem sido favorecer – entre outros pontos - uma interrogação sobre a “nova geração de videastas” da perspectiva da cidade do Rio de Janeiro. Esta entrevista com Berliner busca responder parte dessa questão a partir de perguntas onde o realizador fala de sua experiência com o vídeo nos anos 1980. Uma das conclusões é que o espaço cultural do Circo Voador foi um lugar importante para a criação de um ambiente marcado por laços afetivos e pela descoberta do vídeo que marcam toda uma geração.

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Biografia do Autor

  • Andréa Martins França, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

    Professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da PUC-Rio. Pesquisadora do CNPq.

Referências

FRANÇA, A. M. “Séries documentais na televisão: o travelling rasante de African Pop”. Galáxia, São Paulo, n. 37, p. 80-93, 2018.

MACHADO, A. (org.). Made in Brasil: as linhas de força do vídeo brasileiro. São Paulo: Itaú Cultura, 2003.

PEDROSA, M. “A face pop dos documentários”. O Globo, Rio de Janeiro, 30 nov. 1990.

Publicado

2021-07-18

Como Citar

O documental e o vídeo na trajetória de Roberto Berliner: “quase virei correspondente de guerra”. (2021). Significação: Revista De Cultura Audiovisual, 48(56), 133-148. https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2021.179192