Lugares de fala e interseccionalidade: a circulação midiática de "Black is King" na imprensa

Autores

  • Pablo Moreno Fernandes Viana Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais https://orcid.org/0000-0002-5446-9301
  • Dalila Maria Musa Belmiro Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1984-5057.v12i2p45-57

Palavras-chave:

Black is King, Lugar de fala, Circulação, Acontecimento, Consumo

Resumo

A partir do lançamento do filme “Black is King”, de Beyoncé, emergiram nas redes sociais e na imprensa uma série de debates sobre negritude. Boa parte da repercussão no Brasil se deu por conta de texto publicado pela antropóloga e historiadora Lilia Schwarcz na Folha de S.Paulo. Neste trabalho propomos a análise de textos de cinco intelectuais brasileiras publicados no jornal refletindo sobre os sentidos acionados pelos textos a partir de conceitos como racialização, branquitude, lugar de fala, forasteira de dentro e imagens de controle.

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Biografia do Autor

  • Pablo Moreno Fernandes Viana, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

    Doutor em Ciências da Comunicação pela ECA-USP, Mestre em Comunicação Social pela PUC Minas.
    Docente do Departamento de Comunicação Social da UFMG e publicitário pelo Centro Universitário
    Newton Paiva. Integrante dos grupos de pesquisa Coragem (UFMG) e GESC3 (USP).

  • Dalila Maria Musa Belmiro, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

    Doutoranda em Comunicação pela UFMG. Mestra em Comunicação Social pela PUC Minas e Bacharel
    em Publicidade e Propaganda pela PUC Minas - Poços de Caldas. É coordenadora do grupo de
    discussões online “Diálogos Interseccionais”.

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Publicado

2020-12-30

Como Citar

Lugares de fala e interseccionalidade: a circulação midiática de "Black is King" na imprensa. Signos do Consumo, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 45–57, 2020. DOI: 10.11606/issn.1984-5057.v12i2p45-57. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/signosdoconsumo/article/view/174690.. Acesso em: 19 abr. 2024.