Autonomia e a genética da conduta

Autores

  • Emilio Mordini National Research Council; Bioethical Commission; Centre for Science

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v2i1p01-16

Palavras-chave:

Genética, Livre Vontade, Ética

Resumo

A idéia de que a conduta, traços de personalidade, preferências e opções possam originar-se em um tipo de programa biológico de tomada de decisões, modelado pela evolução e contido no DNA colide com a idéia de autonomia. O termo autonomia realmente envolve a idéia de liberdade e capacidade de autodeterminação, controle da própria vida e vai além de qualquer influência de forças compulsivas biológicas, psicológicas e sociais, inclusive os genes. Políticas direcionadoras da atividade científica devem ser baseadas tanto em um momento de universalidade, representado pelo determinismo, quanto nas demandas pragmáticas postas pela indeterminação e autonomia. Às vezes os cientistas parecem não compreender isso.

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Publicado

2006-02-01

Edição

Seção

Artigo Original de Chamada

Como Citar

Mordini, E. (2006). Autonomia e a genética da conduta. SMAD, Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool E Drogas (Edição Em Português), 2(1), 01-16. https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v2i1p01-16