Brasília em Nicolas Behr: amnésia colossal e desastrada

Autores

  • Filipe Bitencourt Manzoni Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2018.146092

Palavras-chave:

Nícolas Behr, Memória Urbana, Brasília

Resumo

Nosso trabalho propõe uma investigação do caráter amnéstico inerente ao projeto modernista de Brasília e suas subversões operadas pela poesia de Nícolas Behr. Nos interessa observar o quanto a poesia de Nícolas ironiza a pretensão à ausência de memória do projeto urbanista da capital ao mesmo tempo em que busca brechas para a constituição de uma memória urbana alternativa. Perpassaremos, para tanto, alguns aspectos “desastrados” negligenciados na história da cidade (a sua pedra fundamental, sua monumentalidade e a origem de suas cidades-satélites) buscando flagrar aberturas possíveis para a fundação de uma memória e de uma história “não planejada”.

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Biografia do Autor

  • Filipe Bitencourt Manzoni, Universidade Federal de Santa Catarina
    Doutor em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina, possui interesse nas áreas de poesia contemporânea, história e urbanismo.

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Publicado

2018-12-13

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Brasília em Nicolas Behr: amnésia colossal e desastrada. (2018). Teresa, 1(19), 89-105. https://doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2018.146092