Formação de intérpretes: a consecutiva como base da simultânea

Autores

  • Reynaldo José Pagura Professor do Departamento de Inglês da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.2014.85569

Palavras-chave:

interpretação consecutiva, desverbalização, memória, concentração, formação de intérpretes

Resumo

Sempre houve concordância entre formadores de intérpretes que a formação em consecutiva serve de base para a simultânea. Isso se dá porque é a consecutiva que provê aos alunos a prática de se concentrar e escutar o sentido da mensagem, em vez de focar em seu arcabouço linguístico. Este artigo discute e corrobora essa crença e, a seguir, dá sugestões metodológicas de como se introduzir a consecutiva num programa de formação de intérpretes.

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Biografia do Autor

  • Reynaldo José Pagura, Professor do Departamento de Inglês da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

    Doutor em Letras pela USP e Mestre em Linguística Aplicada pela Brigham Young University, nos Estados Unidos. É professor do Departamento de Inglês da PUC-SP, do qual foi chefe de 2005 a 2013; foi também professor do Departamento de Tradução e Interpretação, da Associação Alumni, em São Paulo, de 1996 a 2012. É Tradutor Juramentado do Estado de São Paulo e tradutor certificado pela American Translators Association. Atualmente coordena os cursos de Letras: Inglês da PUC-SP, que incluem o Bacharelado em Tradução e o Curso Sequencial de Formação de Intérpretes de Conferências.

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Publicado

2014-10-15

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Pagura, R. J. (2014). Formação de intérpretes: a consecutiva como base da simultânea. Tradterm, 23, 109-120. https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.2014.85569