Trabalho e sindicalismo: memória dos 30 anos do movimento de Osasco

Autores

  • Regis de Castro Andrade Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.1590/ts.v10i2.86778

Palavras-chave:

Greve de Osasco, Militância, Repressão, Clandestinidade

Resumo

Nesta entrevista, Regis de Castro Andrade conta sua experiência na famosa greve de Osasco de 1968, quando era membro do POC e lá trabalhava auxiliando a organização das bases operárias. Realça sua visão de que o movimento teve seus fundamentos na própria organização interna dos operários, com a ajuda dos estudantes, em contraposição a outras que vêem aquele movimento como fruto da articulação do movimento estudantil. Conta também algumas de suas experiências de clandestinidade, prisão e exílio nos anos que se seguiram, até a reorganização do movimento operário no fim da década de 70.

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Biografia do Autor

  • Regis de Castro Andrade, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

    Graduandos em Ciências Sociais na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo (FFLCH/USP).

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Publicado

1998-06-28

Edição

Seção

Dossiê Maio de 68

Como Citar

Andrade, R. de C. (1998). Trabalho e sindicalismo: memória dos 30 anos do movimento de Osasco. Tempo Social, 10(2), 37-49. https://doi.org/10.1590/ts.v10i2.86778