A constituição do Eu: os imperativos da interpretação e a perda de sentido

Autores

  • Rita Paiva Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.1590/ts.v10i1.86701

Palavras-chave:

Indivíduo, Sujeito, Sociedade, Ideal, Futuro

Resumo

Este artigo visa a abordar a constituição social do indivíduo. Neste viés, pretende tematizar as exigências necessárias para que o Eu possa permanecer estruturado durante toda a vida do sujeito, bem como reportar-nos às discussões sobre o perfil do homem prevalecente neste fim de século.

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Biografia do Autor

  • Rita Paiva, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

    Mestre em sociologia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo (FFLCH-USP).

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Publicado

1998-06-28

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Paiva, R. (1998). A constituição do Eu: os imperativos da interpretação e a perda de sentido. Tempo Social, 10(1), 83-104. https://doi.org/10.1590/ts.v10i1.86701