Memória e Escrita: A Dupla Marca do Povo Judeu, em A Chave de Casa, de Tatiana Salem Levy

Autores

  • Jessica Sabrina de Oliveira Menezes Universidade Federal de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2179-5894.ip46-61

Resumo

Este trabalho aborda a necessidade da escrita – que se projeta sobre a personagem narradora do romance A chave de casa (2007), de Tatiana Salem Levy – como uma marca do povo judeu. A personagem em questão empreende uma atividade de reescrita da tradição/percurso migratório familiar. Isso deságua num processo tradutório que contribui para a manutenção da memória familiar (e judaica). Para realizar o estudo, filiamo-nos especialmente aos pensamentos de Derrida (1994, 2001), Halbwachs (2006), Lilenbaum (2009), Perrone-Moisés (2006) e Bezerra (2007).

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Publicado

2012-07-30

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Memória e Escrita: A Dupla Marca do Povo Judeu, em A Chave de Casa, de Tatiana Salem Levy. (2012). Vértices, 46-61. https://doi.org/10.11606/issn.2179-5894.ip46-61