A memória da infância e a formação da nação emergente em Luís Cardoso

Autores

  • Mariene de Fátima Cordeiro Queiroga Hankuk University of Foreign Studies
  • Vicente Paulino Universidade Nacional Timor Lorosa'e

DOI:

https://doi.org/10.11606/va.v0i31.116105

Palavras-chave:

Memória, Timor-Leste, Luís Cardoso, Formação

Resumo

Esse trabalho aborda a personagem da trilogia cardosiana, por hipótese, o próprio autor-narrador, como sujeito principal da sua obra e suas narrativas como a metáfora da formação do Estado nação Timor-Leste. O romancista é um sujeito que na expressão de Homi Bhabha:  aquele “que representa uma diferença ‘interior’, um sujeito que habita a borda de uma realidade ‘intervalar’. E a inscrição dessa existência fronteiriça consiste numa quietude do tempo e uma estranheza de enquadramento que ‘cria a imagem discursiva na encruzilhada entre história e literatura” (Bhabha, 1998:35). 

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Biografia do Autor

  • Mariene de Fátima Cordeiro Queiroga, Hankuk University of Foreign Studies

    Mestre em Literatura e Interculturalidade, com Licenciatura em Letras - Português pela UEPB. Atualmente é doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Literatura e Interculturalidade da UEPB e trabalha como Professora Assistente na Hankuk University of Foreign Studies, no Departamento de Estudos Brasileiros.

  • Vicente Paulino, Universidade Nacional Timor Lorosa'e
    Doutor em Cultura e Comunicação, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, com especialização em Cultura Contemporânea e Novas Tecnologias e Licenciatura em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa. Atualmente é diretor da Unidade de Produção e Disseminação do Conhecimento e Professor da Universidade Nacional Timor Lorosa’e. 

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Publicado

2017-12-20

Edição

v. 18 n. 1 (2017): Literatura e política nos países de língua portuguesa

Seção

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Copyright (c) 2017 Mariene de Fátima Cordeiro Queiroga

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Como Citar

QUEIROGA, Mariene de Fátima Cordeiro; PAULINO, Vicente. A memória da infância e a formação da nação emergente em Luís Cardoso. Via Atlântica, São Paulo, v. 18, n. 1, p. 269–283, 2017. DOI: 10.11606/va.v0i31.116105. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/116105.. Acesso em: 25 abr. 2024.