Corpos informes: a dissolução da identidade nos poemas de Ana Cristina Cesar e Orides Fontela

Autores

  • Alexandre Rodrigues da Costa Universidade do Estado de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.11606/va.v0i32.122182

Palavras-chave:

fragmento, repetição, desordem, informe, quiasma

Resumo

Este artigo analisa os poemas de Ana Cristina Cesar e Orides Fontela a partir de uma reflexão sobre como a morte fundamenta suas identidades poéticas, mas também as dilacera, ao colocar em movimento uma linguagem de ruptura, descontínua, pautada na fragmentação. A morte surge, assim, como um princípio de desordem, pois engendra a leitura de seus poemas e o diálogo que se forma entre eles, por meio do fracasso, do excesso, do descontentamento e da imperfeição.

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Biografia do Autor

  • Alexandre Rodrigues da Costa, Universidade do Estado de Minas Gerais

    Graduação em Letras (UFMG). Mestrado em poéticas da Modernidade (UFMG) e Doutorado em Literatura Comparada (UFMG). Pós-doutorado em literatura (UFMG). Professor de História da Arte, na Escola Guignard (UEMG), departamento de Disciplinas Teóricas e Psicopedagógicas.

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Publicado

2017-12-21

Edição

Seção

Dossiê 32: A Poesia no Limite

Como Citar

COSTA, Alexandre Rodrigues da. Corpos informes: a dissolução da identidade nos poemas de Ana Cristina Cesar e Orides Fontela. Via Atlântica, São Paulo, v. 18, n. 2, p. 113–132, 2017. DOI: 10.11606/va.v0i32.122182. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/122182.. Acesso em: 18 abr. 2024.