Mulheres engaioladas em Tempos de fardas: representações da mulher como ser à margem em “O pardal é um pássaro azul” de Heloneida Studart

Autores

  • Evelyn Caroline de Mello UNESP - Faculdade Júlio de Mesquita - Araraquara

DOI:

https://doi.org/10.11606/va.v0i33.139914

Palavras-chave:

feminismo, personagens femininas, Heloneida Studart

Resumo

O presente trabalho pretende problematizar a construção das personagens femininas na obra “O pardal é um pássaro azul”, de Heloneida Studart, escrito e publicado no período referente ao Regime Militar no Brasil, estabelecido em 1 de abril de 1964, cuja vigência se deu até o ano de 1985. Para tanto, dialoga-se com a teoria feminista, uma vez que juntamente ao protesto contra a ditadura, assume-se uma postura de contestação à situação de opressão feminina e à desigualdade de gênero, explicitada especialmente na construção das personagens e na manipulação do foco narrativo.

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Biografia do Autor

  • Evelyn Caroline de Mello, UNESP - Faculdade Júlio de Mesquita - Araraquara

    Doutoranda pelo programa de Estudos Literários da UNESP - FCLar e Mestre em Estudos Literários pelo mesmo programa. área: Literatura Brasileira Contemporânea; crítica literária.

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Publicado

2018-09-11

Edição

Seção

Dossiê 33: Queerizar o cânone luso-afro-brasileiro

Como Citar

MELLO, Evelyn Caroline de. Mulheres engaioladas em Tempos de fardas: representações da mulher como ser à margem em “O pardal é um pássaro azul” de Heloneida Studart. Via Atlântica, São Paulo, v. 19, n. 1, p. 301–310, 2018. DOI: 10.11606/va.v0i33.139914. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/139914.. Acesso em: 19 abr. 2024.