A evolução de longo prazo pode diferenciar dois subtipos de psicose de início tardio

Autores

  • Adrina Chalita Gomes Universidade Federal do Rio de Janeiro; Instituto de Psiquiatria
  • Jerson Laks Universidade do Estado do Rio de Janeiro; Faculdade de Medicina; Faculdade de Ciências Médicas

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0101-60832005000100005

Palavras-chave:

Esquizofrenia, idoso, diagnóstico

Resumo

A esquizofrenia de início tardio ainda é pouco estudada. Os trabalhos atuais apontam para uma patologia heterogênea, com perfil cognitivo semelhante ao encontrado na esquizofrenia com início no adulto jovem e dois tipos de evolução: um grupo com estabilização dos déficits neuropsicológicos e outro grupo com piora destes déficits ao longo do tempo. Apresentam-se dois casos clínicos avaliados por testes neuropsicológicos CAMCOG e Miniexame do Estado Mental (MEEM), Escore Isquêmico de Hachinski, Questionário de Atividades Funcionais de Pfeffer, PANSS e Inventário Neuropsiquiátrico. O desempenho cognitivo e das atividades de vida diária destes casos foram distintos, o que aponta para a necessidade de estudos prospectivos com enfoque neuropsicológico, para entendimento dos diferentes tipos de evolução das psicoses de início tardio.

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Publicado

2005-01-01

Edição

Seção

Relatos de Caso

Como Citar

A evolução de longo prazo pode diferenciar dois subtipos de psicose de início tardio . (2005). Archives of Clinical Psychiatry, 32(1), 37-42. https://doi.org/10.1590/S0101-60832005000100005