Comparação entre os enfoques cognitivo, comportamental e cognitivo-comportamental no tratamento do transtorno de pânico

Autores

  • Marcele Regine de Carvalho Universidade Federal do Rio de Janeiro; Programa de Pós-graduação em Psiquiatria e Saúde Mental
  • Antonio Egidio Nardi Universidade Federal do Rio de Janeiro; Instituto de Psiquiatria
  • Bernard Rangé Universidade Federal do Rio de Janeiro; Instituto de Psiquiatria

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0101-60832008000200004

Palavras-chave:

Transtorno de pânico, terapia cognitiva, terapia comportamental, eficácia, tratamento

Resumo

CONTEXTO: A terapia cognitivo-comportamental é a modalidade psicoterapêutica mais estudada no transtorno de pânico (TP) e demonstrou, nos mais diferentes estudos experimentais, ser bastante eficaz, inclusive quando comparada a grupos-controle, tratamentos psicofarmacológicos e outras formas de psicoterapias não estruturadas. A literatura sobre o tratamento cognitivo-comportamental do TP contempla comparações entre as técnicas mais utilizadas nesse tipo de psicoterapia. OBJETIVOS: Revisar a literatura que compara a eficácia dos enfoques cognitivo, comportamental e cognitivo-comportamental do TP e que destaca as limitações referentes a esses tratamentos psicológicos e às metodologias de pesquisa aplicadas. MÉTODOS: Revisão sistemática da literatura, principalmente por meio da base de dados PubMed. RESULTADOS: Verificou-se que, na maioria dos estudos, a eficácia das intervenções cognitiva, comportamental e de sua combinação equiparou-se e hipóteses a esse respeito foram levantadas. CONCLUSÕES: Deve-se atentar para o aprimoramento de importantes aspectos metodológicos, visando a resultados cada vez mais fidedignos que possam apontar direcionamentos que contribuam para o refinamento das técnicas utilizadas.

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Publicado

2008-01-01

Edição

Seção

Revisões da Literatura

Como Citar

Comparação entre os enfoques cognitivo, comportamental e cognitivo-comportamental no tratamento do transtorno de pânico . (2008). Archives of Clinical Psychiatry, 35(2), 66-73. https://doi.org/10.1590/S0101-60832008000200004