Perceptions and use of medicinal plants by an elementary and high school community in Vila Velha, Espírito Santo, Brazil

Authors

  • Wilka Messner da Silva Bispo Curso de Farmácia, Universidade Vila Velha, Vila Velha, Espírito Santo, Brasil,
  • Edilene Ferreira Freitas Curso de Farmácia, Universidade Vila Velha, Vila Velha, Espírito Santo, Brasil
  • Ariane Pinheiro Cruz Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, Laboratório de Produtos Naturais, Universidade Vila Velha, Vila Velha, Espírito Santo, Brasil
  • Racire Sampaio Silva Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, Laboratório de Produtos Naturais, Universidade Vila Velha, Vila Velha, Espírito Santo, Brasil
  • Marcio Fronza Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, Laboratório de Produtos Naturais, Universidade Vila Velha, Vila Velha, Espírito Santo, Brasil https://orcid.org/0000-0002-7316-8598

DOI:

https://doi.org/10.1590/s2175-97902020000419115

Keywords:

Medicinal plants, Phytotherapy. Popular medicine. Traditional medicine

Abstract

Plants have been used for centuries as therapeutic resources for various pathological conditions and are occasionally considered as the only resource available to some communities. However, knowledge on the potential of traditional medicinal plants have been lost over the years. Strategies that can guarantee the prospection of popular knowledge regarding medicinal plants to stimulate the spread of information between generations are therefore of enormous value. Thus, the present study aimed to investigate the use and knowledge on medicinal plants of students from a public school in Vila Velha (Brazil) and their associated community, including parents. In this urban locality, data were obtained by the application of a semi-structured questionnaire to 206 people from the school community. Although homegrown cultivation seems to be an uncommon practice in urban contexts, the use of medicinal plants by the sampled population was significant (80%), as well as the
interviewees’ confidence on its therapeutic action (90%). It is worth mentioning that more than 70% of the respondents presented their parents and/or grandparents as their main source of information, highlighting the importance of popular knowledge valorization.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Albertasse, P D, Thomaz, L D, Andrade, M A. Plantas medicinais e seus usos na comunidade da Barra do Jucu, Vila Velha, ES. Rev Bras Plantas Med. 2010;12(3):250-60.

Albuquerque U P, Andrade L H C, Silva A C O. Use of plant resources in a seasonal dry forest (northeastern Brasil). Acta Bot Bras. 2005;19(1):27-38.

Albuquerque U P, Lucena R F P, Alencar N L. Métodos e técnicas para a coleta de dados etnobotânicos. In: Albuquerque U P, Lucena R F P, Cunha L V F C C (orgs.). Métodos e técnicas na pesquisa etnobotânica. 2nd ed. Recife: NUPEEA; 2008. p. 48-50.

Almeida E R. As plantas medicinais brasileiras. São Paulo: Hemus; 1993. 341 p.

Alves AR, Silva MJP. O uso da fitoterapia no cuidado de crianças com até cinco anos em área central e periférica da cidade de São Paulo. Rev Esc Enferm USP. 2003;37(4):85-91.

Cappelleti Nagai S, Ferreira Alves A, Justin A, Cazissi da Silva C, Godoy Abreu L. Plantas medicinais: projeto de educação ecológica desenvolvido por acadêmicos de enfermagem. Saúde Col. 2010;7(42):173-78.

Carvalho O C, Pinto G A, Araújo F C, Teixeira F D. Estudo sobre a importância do resgate do saber popular sobre plantas medicinais e sua transmissão em escolas públicas de São João Del Rei - MG. In: VIII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. 2011, Campinas. Campinas: Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 2011. 7p.

David M, Mamede J S S, Dias G S, Pasa M C. Uso de plantas medicinais em comunidade escolar de Várzea Grande, mato Grosso, Brazil. Biodiversidade. 2014;13(1):38-50.

Eisenberg D M, Kessler R C, Foster C, Norlock F E, Calkins D R, Delbanco T L. Unconventional medicine in the United States. New Engl J Med. 1993;328(4):246-52.

Freire C J, Barbosa L R S, Costa J G, Santos R G A, Santos A F. Phytotherapy in pediatrics: the production of knowledge and practices in Primary Care. Rev Bras Enferm. 2018;71(1):637-645.

Fuck S B, Athanázio J C, Lima C B, Ming L C. Plantas medicinais utilizadas na medicina popular por residentes da área urbana de Bandeirantes, PR, Brasil. Semina: Ciênc. Agrár. 2005;26(3):291-96.

Harvey A L, Edrada-Ebel R, Quinn R J. The re-emergence of natural products for drug discovery in the genomics era. Nat Rev Drug Discov. 2015;14(2):111-129.

Heisler E V, Badke M R, Andrade A, Rodrigues M G S. Saber popular sobre a utilização da planta Anredera cordifolia (folha gorda). Texto Contexto Enferm. 2012;21(4):937-44.

Ibiapina W V, Leitão B P, Batista M M, Pinto D S. Inserção da fitoterapia na atenção primária aos usuários do SUS. Rev Ciênc Saúde Nova Esperança. 2014;2(1):58-68.

Jima T T, Megersa M. Ethnobotanical study of medicinal plants used to treat human diseases in Berbere District, Bale Zone of Oromia Regional State, South East Ethiopia. J Evid Based Complementary Altern Med. 2018;2018(1):1-16.

Jolly S, Vittinghoff E, Chattopadhyay A, Bibbins-Domingo K. Higher cardiovascular disease prevalence and mortality among younger blacks compared to whites. Am J Med. 2010;123(9):812-18.

Kovalski M L, Obara A T. O estudo da etnobotânica das plantas medicinais na escola. Ciênc educ (Bauru). 2013;19(4):911-27.

Lima A R A, Heck R M, Vasconcelos M K P, Barbieri R L. Actions of women farmers in family care: use of medicinal plants in southern Brazil. Texto Contexto Enferm . 2014;23(2):365-72.

Lima CB, Bellettini NMT, Silva AS, Cheirubm AP, Janani JK, Vieira MAV, Amador TS. Uso de Plantas Medicinais pela População da Zona Urbana de Bandeirantes - PR. Rev Bras Biocienc. 2007;5(1):600-02.

Lima LS, Beltrame GR, Martins JF, Jaeger FP. A adolescência e o ser mulher na contemporaneidade: a visão das adolescentes de baixa renda. Disc. Scientia. Série: Ciências Humanas. 2009;10(1):89-103.

Madikizela B, Ndhlala AR, Finnie JF, Van Staden J. Ethnopharmacological study of plants from Pondo land used against diarrhoea. J Ethnopharmacol. 2012;141(1):61-71.

Maroyi A. An ethnobotanical survey of medicinal plants used by the people in Nhema communal area, Zimbabwe. J Ethnopharmacol . 2011;136(2):347-54.

Melis JV, Vieira AOS. O conhecimento de plantas medicinais em uma comunidade rural de Londrina, Paraná. Rev Bras Biocienc . 2007;5(1):411-13.

Messias MCTB, Menegatto MF, Prado ACC, Santos BR, Guimarães MFM. Uso popular de plantas medicinais e perfil socioeconômico dos usuários: um estudo em área urbana em Ouro Preto, MG, Brasil. Rev Bras Plantas Med. 2015;17(1):76-104.

Murray-Smith C, Brummitt N A, Oliveira-Filho A T, Bachman S, Moat J, Lughadha E M, Lucas E J. Plant diversity hotspots in the Atlantic Coastal Forests of Brazil. Conserv Biol. 2009;23(1):151-63.

Nahas MV, Barros MGV, Francalacci V. O pentáculo do bem estar: base conceitual para a avaliação do estilo de vida em indivíduos ou grupos. Rev Bras Ativ Fis Saúde. 2000;2(5):48-59.

Kumar BM, Nair PKP. The enigma of tropical homegardens. Agroforest Syst. 2004;12(61):135-52.

Napagoda M T, Sundarapperuma T, Fonseka D, Amarasiri S, Gunaratna P. An Ethnobotanical Study of the Medicinal Plants Used as Anti-Inflammatory Remedies in Gampaha District, Western Province, Sri Lanka. Scientifica. 2018;2018(1):1-8.

Orhan I E. Pharmacognosy: science of natural products in drug discovery. BioImpacts. 2014;4(3):109-10.

Phillips O, Gentry A H. The useful plants of Tambopata, Peru: II. Additional hypothesis testing in quantitative ethnobotany. Econ Bot. 1993; 47 (1): 33-43.

Pires IFB, Sousa AA, Lima CA, Costa JD, Feitosa MHA, Costa SM. Plantas medicinais: cultivo e transmissão de conhecimento em comunidade cadastrada na Estratégia Saúde da Família. Rev Bras Pesq Saúde. 2016; 18(4): 37-45.

Rodrigues R, Carlini E A. Ritual use of plants with possible action on the central nervous system by the Krahô Indians, Brazil. Phytother Res. 2005;19(2):129-35.

Samuelsson G, Bohlin L. Drugs of natural origin: A treatise of pharmacognosy. 7th ed. Stockholm: Swedish Pharmaceutical Press; 2017. 808 p.

Santomé JT. As culturas negadas e silenciadas no currículo. In: Silva T T (Org.). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. 6th Ed. Petrópolis: Vozes; 1995. p.159-177.

Silva TSS, Marisco G. Conhecimento etnobotânico dos alunos de uma escola pública no município de Vitória da Conquista/BA sobre plantas medicinais. Biofar. 2013;9(3):1-12.

Siqueira MPS. Industrialização e empobrecimento urbano: o caso da Grande Vitória. 1ª edição.Vitória: EDUFES, 2001.

Siviero A, Delunardo TA, Haverroth M, Oliveira LC, Mendonça AMS. Plantas medicinais em quintais urbanos de Rio Branco, Acre. Rev Bras Plantas Med . 2012;14(4):598-610.

Valdivina Pereira Z, Mussury R, Barbosa de Almeida A, Sangalli A. Plantas medicinais utilizadas pela comunidade de Ponta Porã, Mato Grosso do Sul. Acta Sci Biol Sci. 2009,31(3):293-299.

Vandebroek I, Reyes-García V, Albuquerque UP, Bussmann RW, Pieroni A. Local knowledge: Who cares? J Ethnobiol Ethnomed. 2011;7(35):1-7.

Zeni ALB, Parisotto AV, Mattos G, Santa Helena ET. Utilização de plantas medicinais como remédio caseiro na Atenção Primária em Blumenau, Santa Catarina, Brasil. Ciên Saúde Colet. 2017;22(8):2703-12.

Downloads

Published

2022-11-08

Issue

Section

Original Article

How to Cite

Perceptions and use of medicinal plants by an elementary and high school community in Vila Velha, Espírito Santo, Brazil. (2022). Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences, 57. https://doi.org/10.1590/s2175-97902020000419115