Espaço da vida, espaço da morte na trajetoria caiçara

Autores

  • Silvia Regina Paes Universidade Estadual Paulista - Araraquara

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v10i0p9-38

Palavras-chave:

Comunidade tradicional, Representação social, Memória coletiva

Resumo

Este é um trabalho sobre a relação dos caiçaras com a natureza. Analisamos as representações sociais que os caiçaras elaboraram, e ainda elaboram, dos espaços naturais (rio, mar, mato e mangue) por ele habitados. As representações sobre a natureza foram pesquisadas a partir de um estudo de memória em que se procurou resgatar os contos e mitos relacionados ao meio natural. Os relatos orais nos propiciaram o levantamento de como era ser caiçara antigamente, conhecimento que o mesmo tinha em relação à natureza e o que resta desse saber. Apesas das transformações sociocultural-ambientais, ocorridas após as décadas de 60 e 70, há ainda uma identidade caiçara reconhecida pelos mais jovens que ainda navegam pelos rios e mares. Mesmo com essas mudanças os moradores ainda se reconhecem enquanto caiçaras.

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Biografia do Autor

  • Silvia Regina Paes, Universidade Estadual Paulista - Araraquara
    Mestre em Sociologia pela Uiversidade Estadual Paulista

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Publicado

1999-01-01

Edição

Seção

Dossiê Amazônia

Como Citar

Espaço da vida, espaço da morte na trajetoria caiçara. (1999). Cadernos CERU, 10, 9-38. https://doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v10i0p9-38