Porosidade, liberação de monômero residual e sorção de água de resinas termoativadas convencionais, resinas termoativadas para microondas e resinas quimicamente ativadas com ligações cruzadas

Autores

  • Rodrigo Elias de Oliveira Laboratory of Human Evolutionary Studies, Department of Genetics and Evolutionary Biology, Institute of Biosciences, University of São Paulo, São Paulo, SP
  • Fernando Neves Nogueira Department of Biomaterials and Oral Biology, School of Dentistry, University of São Paulo, São Paulo, SP
  • Beatriz Silva Câmara Mattos Department of Maxillofacial Surgery, Prothesis and Traumatology, School of Dentistry, University of São Paulo, São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2357-8041.clrd.2014.68723

Palavras-chave:

Resinas Acrílicas, Materiais Dentários, Propriedades Químicas, Prótese Ocular, Porosidade.

Resumo

Este estudo comparou a liberação de monômeros residuais, a sorção de água e a porosidade superfi cial de diferentes resinas acrílicas utilizadas na confecção de próteses oculares: ativadas por calor (HC); ativadas por micro-ondas (MC) e quimicamente polimerizáveis (SC). Quatro grupos foram estabelecidos: G1, HC / ciclo em banho aquecido; G2, MC / ciclo em micro-ondas; G3, HC / ciclo em micro-ondas; G4, SC. A quantidade de monômero residual foi similar nos grupos G1 e G3, menor no G2 e maior no G4. A sorção de água foi similar nos quatro grupos. O grupo G2 apresentou maior porosidade superfi cial, e os grupos G1 e G3 apresentaram porosidades similares. Os ciclos térmicos por banho aquecido e por micro-ondas não infl uenciaram a quantidade de monômero residual liberado ou a porosidade das resinas acrílicas polimerizadas por calor. A sorção de água não foi infl uenciada pelo tipo de resina ou pelo ciclo de polimerização utilizado. A liberação de monômero residual e a porosidade estão relacionadas ao tipo de resina utilizada e não ao ciclo de polimerização empregado.

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Publicado

2014-09-28

Edição

v. 20 n. 3 (2014)

Seção

Artigos originais

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