Acervos museológicos e a cidade: pensando o acesso ao patrimônio artístico e cultural
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v14i27p267-286Palavras-chave:
Patrimônio cultural, Acervo museológico, Memória socialResumo
Discutimos, neste trabalho, os acervos artísticos em instituições públicas na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Buscamos compreender como tais espaços têm (ou não têm) desenvolvido políticas de acesso ao seu patrimônio artístico e cultural voltadas para contextos locais (município, estado e país) e internacionais. Procuramos amparo no debate internacional sobre políticas de cultura voltadas para os acervos, bem como analisamos a política local impactada pela relativamente recente preocupação na cidade com as características museológicas de seus equipamentos, como a Política Nacional de Museus (PNM), o Sistema Brasileiro de Museus (SBM) e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). O enfoque em Belo Horizonte se dá objetivamente na escolha de três acervos: o Acervo Artístico Museológico da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), o acervo do Museu de Arte da Pampulha (MAP) e o acervo da Academia Mineira de Letras (AML).
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