Submissão

O cadastro no sistema e posterior acesso, por meio de login e senha, são obrigatórios para a submissão de trabalhos, bem como para acompanhar o processo editorial em curso. Acesso em uma conta existente ou Registrar uma nova conta.

Diretrizes para Autores

1) Quanto aos autores

  • É requerido para cada autor(a) ─ de resenhas, traduções e artigos ─ o número ORCID, obtido gratuitamente em http://orcid.org;
  • Os autores devem fornecer, quando de seu cadastro no portal OJS da revista, além de dados para contato, os dados de sua filiação, tais como titulação, função, instituição e local de pesquisa/trabalho;
  • A revista Discurso exige titulação mínima de Mestrado para as submissões de resenha, tradução e artigos.

2) Quanto aos artigos

Os originais devem ser enviados em formato DOC ou DOCX, e devem ser obrigatoriamente submetidos por meio de nosso portal OJS (Open Journal System). Maiores informações podem ser obtidas pelo e-mail: revistadiscurso@usp.br

Idioma
A revista Discurso aceita artigos, entrevistas e resenhas em português ou espanhol. Quanto às traduções, apenas traduções para o português serão aceitas.

Título
Deve constar o título no idioma escolhido (português ou espanhol) e obrigatoriamente sua versão em inglês.

Autores
Deve constar o(s) nome(s) do(a)(s) autor(a)(es), bem como sua titulação acadêmica, sua função na instituição da qual fazem parte e seu local.

Auxílio
Se o trabalho foi subvencionado, deve-se indicar a entidade que concedeu o auxílio.

Resumo e descritores

  • Os artigos devem ser acompanhados de resumo de até 100 palavras, na língua do artigo e em inglês (Abstract);
  • Os artigos devem conter até 5 palavras-chave (e suas respectivas em inglês) também nas duas línguas, separadas por ponto e vírgula e iniciadas por letra maiúscula, como no exemplo “Palavras-chave: Fisiologia; Racionalismo; Empirismo; Transcendental. / Keywords: Physiology; Rationalism; Empiricism; Transcendental.”

Agradecimentos
Devem vir no início do trabalho, sendo breves. Devem ser dirigidos apenas a pessoas ou instituições que contribuíram para a elaboração do trabalho.

Extensão

  • Artigos: Os artigos enviados para publicação devem ser inéditos e conter no máximo 80.000 caracteres (com espaços), incluindo notas e referências;
  • Resenhas: As resenhas críticas de um livro, ou de vários livros que tratem do mesmo tema, devem conter no máximo 20.000 caracteres (com espaços), incluindo notas e referências. As resenhas devem apresentar no início do texto a referência completa das obras analisadas;
  • Entrevistas: 40.000 caracteres (com espaços), incluindo notas e referências;
  • Traduções: As traduções enviadas para publicação devem ser inéditas e conter no máximo 40.000 caracteres (com espaços), incluindo notas e referências.

 

REGRAS PARA CITAÇÕES E REFERÊNCIAS


As referências bibliográficas devem obrigatoriamente seguir as normas descritas no Publication Manual of the Amercian Psychological Association (APA), 6th edition (2010). É imprescindível a consulta deste para os casos não repertoriados abaixo. 

Notas e citações textuais

─ As notas de rodapé devem ser utilizadas de maneira parcimoniosa, apenas para notas substantivas e sem citações em língua estrangeira. Elas devem seguir as regras para citações de referências bibliográficas esclarecidas abaixo;
─ Na bibliografia só devem constar os textos citados no corpo do artigo;
─ As citações de produção própria devem ser restringidas ao estritamente necessário;
Citações textuais devem ser feitas em português e ter suas referências indicadas no próprio texto, como nos exemplos a seguir:

  • Assim, por exemplo, ele diz na Introdução à Para a crítica da economia política que “o trabalho é uma categoria […] moderna” (Marx, 1982, p. 16).
  • De acordo com Fichte (1992, p. 357), “é esta a pedra basilar do realismo kantiano”.

─ Para as referências seguidas da mesma obra (tanto no corpo do texto quanto em notas), utilizar Ibid. ou ibid. (caso a paginação tenha mudado, é preciso indicar:

  • Lebrun, 2002 [1970], p. 21. 
  • Ibid.
  • Ibid., pp. 34-37.

─ Para obras distintas, de mesmo autor (tanto no corpo do texto quanto em notas), utilizar Idem, idem ou id.:

  • Vuillemin, 1954, p. 31.
  • Id., 1994, p. 89.

Referências

Devem estar no final do texto e organizadas, primeiramente, por ordem alfabética dos sobrenomes dos autores. Os textos de um mesmo autor devem ser ordenados de acordo com o ano de publicação, do menos para o mais recente.

Livros
Sobrenome do autor, Nome do autor (ano). Título em itálico: subtítulo em itálico. Tradução de Nome e Sobrenome. Número da Edição (caso não seja a primeira). Local de publicação: Nome da editora.
─ Em caso de autores com mais de uma obra citada, repetir por extenso seu nome.

Exemplos:

  • Lebrun, Gérard (2002). Kant e o fim da metafísica. Tradução de Carlos Alberto R. de Moura. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes.
  • Nietzsche, Friedrich (2001). Além do bem e do mal. Tradução de Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras.
  • Nietzsche, Friedrich (2012). A Gaia Ciência. Tradução de Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras.

Capítulos de livro e coletâneas
Sobrenome do autor, Nome do autor (ano). Título do capítulo. In Nome(s) do(s) organizador(es)/editor(es) (Org(s)./Ed(s).), Título da coletânea em itálico: subtítulo em itálico. Número da Edição, caso não seja a primeira. Local de publicação: Nome da Editora, paginação inicial e final.

Exemplo:

  • Claeys, Gregory (1999). Utopianism, In Iain McCalman (Ed.), An Oxford Companion to the Romantic Age: British Culture 1776-1832, Oxford: Oxford University Press, pp. 82-89.

Artigo em periódico
Sobrenome do autor, Nome do autor (ano). “Título do Artigo”. Nome do Periódico (em itálico, em extenso, com todas as iniciais em maiúscula), Volume da Revista em itálico(Número da Revista entre parênteses), paginação inicial e final. (Caso o artigo possua código DOI, este também deve ser citado imediatamente após a referência, como no exemplo abaixo).

Se nenhuma data puder ser determinada, registra-se a abreviatura s.n. (nenhuma data) entre parênteses.

Exemplos:

  • Porchat, Oswald (1975). “Prefácio a uma filosofia”. Discurso, 5(6), pp. 21‑24.
  • Garcia, Luís Fellipe (2017). “La matrice juridique et révolutionnaire de la pensée kantienne”. Kriterion, 58(138), pp. 653-671. doi: 10.1590/0100-512X2017n13711lfg.

Condições para submissão

Todas as submissões devem atender aos seguintes requisitos.

  • A contribuição deve ser original e inédita, e não pode estar sob avaliação em outra publicação; caso contrário, deve-se justificar em "Comentários ao editor".
  • O arquivo da submissão deve estar em formato Microsoft Word ou RTF.
  • A bibliografia deve estar completa, incluindo a paginação dos artigos e eventuais referências em URL. As citações devem ser realizadas conforme padrão da revista e devem primar pela precisão.
  • O texto deve estar em espaço simples; utilizar uma fonte de 12-pontos; empregar itálico em vez de sublinhado (exceto em endereços URL); as figuras e tabelas devem estar inseridas no texto, não no final do documento na forma de anexos. No caso de utilização de fontes especiais, as mesmas devem seguir em anexo.
  • O texto deve ser acompanhado (no mesmo arquivo) de resumo e palavras-chaves em português e mais uma língua.

Artigos

Política padrão de seção

Discurso em Resenha

Para marcar seus 50 anos de existência, a revista Discurso dá início à publicação de uma nova seção, “Discurso em Resenha”, dedicada à divulgação de livros e outras produções de filosofia, artes, literatura e ciências humanas, especializadas ou que se situem no cruzamento entre diferentes áreas de produção de conhecimento e ativi- dade cultural. Não que resenhas não tenham feito parte da longa história desta pu- blicação. Essa seção, porém, é animada por uma intenção algo diferente, incitar a leitura e a reflexão, sem que se pretenda dar às obras e objetos abordados um trata- mento exaustivo. O esforço aqui é a apresentação, propositalmente sucinta, de im- pressões de leitura, chamamentos e toda sorte de abordagens que se mostrem con- venientes e interessantes. Os livros e outras produções que ocupam a seção não se- guem à risca o fluxo do mercado editorial, embora sejam de lavra recente. Tentaremos também, a cada nova edição, convidar à leitura de livros esgotados, e que, por razões as mais diversas, continuam a merecer, passado algum tempo, a atenção das leitoras e leitores. Tal seção, intitulada “Fora da estante”, é como que um apelo à releitura e, se possível, à reedição de tais obras.

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