Ainda é preciso ser neopirrônico
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2020.181252Resumo
Este artigo trata de duas questões: por que o modo como o neopirrônico conduz a sua atividade filosófica seria mais virtuoso do que o faz o seu colega não-pirrônico, dogmático? E por que o resultado que ele alcança seria mais valioso? Posto isso, minha resposta à primeira pergunta é que o modo como o neopirrônico investiga é mais virtuoso porque procura evitar deliberadamente os vícios da precipitação, arrogância e fechamento mental. Em relação à segunda pergunta, sugiro que o resultado da investigação do neopirrônico, qualquer que seja (mesmo que não seja a verdade) é mais valioso por causa do modo como ele conduz sua investigação.Downloads
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