Morte individual e vida coletiva em Spinoza

Auteurs

  • Juliana Merçon Universidad Veracruzana

DOI :

https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2010.89417

Mots-clés :

Morte, Conatus, Indivíduo, Coletividade, Spinoza

Résumé

São três as questões básicas às quais se dedica este artigo. Primeiramente, perguntamos: Por que seria a liberdade de pensamento e expressão uma condição necessária à paz social? As respostas que nos provê Spinoza nos ajudarão a compreender o grave erro político que é condenar ao exílio, à prisão ou à morte aqueles cujo pensamento confronta o regime estabelecido. Entre os raros casos de indivíduos que mantêm sua honestidade quando esta lhes impõe o risco da morte, destacamos o de Sócrates. As supostas palavras deste filósofo legendário nos levarão a uma segunda discussão: Pode a razão determinar a honestidade mesmo quando esta implica a morte do próprio indivíduo? Não estaria a razão opondo-se assim ao próprio conatus? Por fim, das considerações sobre o vínculo entre indivíduo e coletividade, ética e política, surgirá a questão: Como se relacionam amor próprio, amor aos outros e amor à Natureza?

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Biographie de l'auteur

  • Juliana Merçon, Universidad Veracruzana
    Professora do Instituto de Investigaciones Educativas, Universidad Veracruzana

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Publiée

2010-12-15

Numéro

Rubrique

Artigos

Comment citer

Merçon, J. (2010). Morte individual e vida coletiva em Spinoza. Cadernos Espinosanos, 24, 35-60. https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2010.89417