O psicanalista na clínica com bebês hospitalizados
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v22i3p507-521Palavras-chave:
psicanálise, bebê, malformação congênitaResumo
A prática clínica com bebês hospitalizados despertou no analista o interesse pela constituição psíquica e pelas dimensões do enigma infantil. O psicanalista no hospital acolhe o encontro mãe e bebê como “resto” que escapa aos cuidados médicos, para escutar e intervir no que incide de singular nessa relação primordial e fundamental. A contingência da malformação congênita foi considerada, porém não como uma sentença definitiva que anulasse o desejo do bebê e de sua mãe. O incognoscível, esse ponto que escapa à medicina, constata a ligação ativa do corpo e do psiquismo de um ser humano em constituição.
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