Síntomas osteomusculares y estrés no alteran la calidad de vida de los profesores de la educación básica

Autores/as

  • Ricelli Endrigo Ruppel da Rocha Universidade Alto Vale do Rio Peixe . Campus Caçador. SC. Brasil
  • Kleber Prado Filho Universidade Alto Vale do Rio Peixe . Campus Caçador. SC. Brasil
  • Fátima Noely da Silva Universidade Alto Vale do Rio Peixe . Campus Caçador. SC. Brasil
  • Marilene Boscari Universidade Alto Vale do Rio Peixe; curso de graduação em Serviço Social
  • Siham Abdel Karin Amer Universidade Alto Vale do Rio Peixe . Campus Caçador. SC. Brasil
  • Débora Cunha de Almeida Universidade Alto Vale do Rio Peixe; programa de mestrado em Desenvolvimento e Sociedade

DOI:

https://doi.org/10.1590/1809-2950/16447524032017

Palabras clave:

Docentes, Educación Primaria y Secundaria, Transtornos de Traumas Acumulados, Calidad de Vida

Resumen

Este estudio evaluó la prevalencia de los síntomas osteomusculares, el nivel de estrés y la calidad de vida de profesores de la enseñanza básica. La muestra fue compuesta de 298 profesores (265 mujeres y 33 hombres) de la educación infantil y primaria del municipio de Caçador, Santa Catarina. Fueron evaluados los síntomas osteomusculares (Cuestionario Nórdico de Síntomas Osteomusculares), el nivel de estrés (Cuestionario de los Síntomas de Estrese de Lipp) y la calidad de vida (Cuestionario WHOQOL-bref). Presentaron síntomas osteomusculares el 48% de los profesores y el 65% se alejaron de las actividades diarias. Manifestaron algún nivel de estrés el 42% de los profesores, principalmente en la etapa de resistencia (el 73%) y casi-agotamiento (el 19%). Los síntomas psicológicos predominaron sobre los físicos (p < 0,05). Los puntajes promedios de los dominios Físico (57,1) y Medioambiente (58,2) fueron significativamente menores (p < 0,001) que los dominios Psicológico (63,8) y Relaciones Sociales (71,2). El puntaje de la calidad de vida general de 62,6 puntos clasificó a los profesores como satisfechos con su calidad de vida. En conclusión, la alta prevalencia de los síntomas osteomusculares y de estrés no altera la calidad de vida de los profesores de la enseñanza básica.

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Publicado

2017-09-09

Número

Sección

Pesquisa Original

Cómo citar

Síntomas osteomusculares y estrés no alteran la calidad de vida de los profesores de la educación básica. (2017). Fisioterapia E Pesquisa, 24(3), 259-266. https://doi.org/10.1590/1809-2950/16447524032017