Actuación de la fisioterapia en unidades de cuidados intensivos neonatales en Rio Grande do Sul

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.1590/1809-2950/21026629042022PT

Palabras clave:

Unidad de Cuidado Intensivo Neonata, Recién Nacido, Prematuridad, Técnicas de Fisioterapia

Resumen

La unidad de cuidados intensivos neonatales (UCIN)
brinda cuidados a los recién nacidos que tienen dificultad para
adaptarse y sobrevivir en el ambiente extrauterino, debido a una
patología perturbadora, disfunción respiratoria y prematuridad.
Rio Grande do Sul (Brasil) tiene una alta tasa de prematuridad
por encima de la media nacional. En la asistencia al neonato,
el fisioterapeuta juega un papel clave al estimular las funciones
respiratorias y motoras a través de técnicas específicas. Este estudio
observacional descriptivo tuvo por objetivo identificar las técnicas
fisioterapéuticas que son utilizadas en las UCIN del estado de
Rio Grande do Sul. Para ello, se aplicó un cuestionario en línea a los
fisioterapeutas que actúan en las UCIN de este estado, que contenía
32 preguntas sobre formación y desempeño profesional, jornada
laboral, datos de la unidad, relación multidisciplinar y técnicas
fisioterapéuticas utilizadas. En total 22 entrevistados respondieron al
cuestionario, con predominio del sexo femenino (100%), edad media
de 30,6 años, tiempo de formación promedio de 6 años, tiempo de
actuación en la UCIN entre 6 y 15 años (22,7%) y con posgrado en
fisioterapia neonatal (73,3%). La prematuridad fue el principal motivo
de hospitalización (100%), y los procedimientos fisioterapéuticos
más citados fueron la conducta terapéutica y aspiración (95,5%);
e incentivo a la línea media (90,9%). Se concluye que la actuación
fisioterapéutica identificada es consistente con lo que recomienda la
literatura, además de ser pertinente y adecuada para el tratamiento
del paciente recién nacido

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Publicado

2022-12-12

Número

Sección

Pesquisa Original

Cómo citar

Actuación de la fisioterapia en unidades de cuidados intensivos neonatales en Rio Grande do Sul. (2022). Fisioterapia E Pesquisa, 29(4), 350-356. https://doi.org/10.1590/1809-2950/21026629042022PT