Jaime I, a Conspiração da Pólvora e o Pensamento Político Moderno

Autores

  • Pedro Henrique R. de O. Issa Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2009.106279

Palavras-chave:

Estado moderno, Jaime I, Jesuítas, Pensamento Político, Conspiração da Pólvora

Resumo

A célebre cantilena inglesa que versa sobre o 5 de novembro acusa um episódio novelesco da história da Inglaterra. A vilania nacional de Guy Fawkes foi consagrada pela malograda empresa de explodir o Parlamento inglês em 1605, conluio este que serviu de pretexto para a demonização radical dos católicos no país. A empreitada foi chamada de Conspiração da Pólvora, e sua implicação direta foi o Juramento de Fidelidade de Jaime I, que exigia que se prestasse obediência ao rei. Advém um debate questionando até que ponto o texto não induzia a uma ab-rogação da fé católica e adesão ao anglicanismo, controvérsia que deixaria seu legado para o pensamento político moderno.

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Biografia do Autor

  • Pedro Henrique R. de O. Issa, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

    Graduando em História pela USP.

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Publicado

2009-12-23

Edição

Seção

Academia

Como Citar

Jaime I, a Conspiração da Pólvora e o Pensamento Político Moderno. (2009). Humanidades Em diálogo, 3(1), 73-89. https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2009.106279