Os homens da Igreja, de Darwin e da ficção científica – Relações entre ciência e religião retratadas na literatura do século XIX britânico
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2016.113353Palavras-chave:
Darwinismo – Ficção Científica – Século XIX – Criacionismo – Era VitorianaResumo
O século XIX britânico, responsável pela construção da figura reclusa do pesquisador de laboratório e dos polêmicos embates entre criacionismo e darwinismo, possui como parte de sua gênese social a exegese da criação do mundo e da humanidade. O presente artigo, através de relatos de época e abordagem dialógica, realiza uma leitura comparada entre teólogos e cientistas vitorianos no campo de debate ideológico concernindo Deus e as leis da Natureza. Também perpassa o criacionismo e darwinismo como impacto científico e moral em obras literárias (mais especificamente em Frankenstein, de 1818, por Mary Shelley; e A ilha do dr. Moreau, de 1896, por H. G. Wells), buscando compreender como permanecem culturalmente construções bioéticas que datam cerca de duzentos anos atrásDownloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2016-03-26
Como Citar
Vívolo, V. da M. (2016). Os homens da Igreja, de Darwin e da ficção científica – Relações entre ciência e religião retratadas na literatura do século XIX britânico. Humanidades Em diálogo, 7, 229-241. https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2016.113353
Edição
Seção
Academia