BASIC SANITATION AND RACE
DOI:
https://doi.org/10.7322/jhgd.38149Keywords:
residential race segregation, race, children under seven years old, basic sanitation.Abstract
This article discasses the difference in access to houses with adequate sanitary conditions when white and negro populations are considered, according to specific information tables from PNAD 87. An interpretativo model of residential race segregation is the basis for discussion.The data analysis follows two directions: sanitary conditions for children under seven years old and for houses directed by whites and blacks.
References
Andrade TA. As condições de saneamento dos domicílios chefiados por mulheres s.d.
Barroso C. Sozinhas ou mal acompanhadas; a situação das mulheres chefes de família. In: Seminário: A Mulher na Força de Trabalho na América Latina. Rio de Janeiro, 1978.
Berquo E, Bercovich AM, Garcia EM. Estudo da dinâmica demográfica da população negra no Brasil. Campinas, NEPO/UNICAMP, 1986.
Campos MM, Rosemberg F, Ferreira IM. Creches e pré-escolas no Brasil. São Paulo, Cortez/Fundação Carlos Chagas, 1993.
Farret RL. A crise econômica e os investimentos federais em desenvolvimento. In: Chahad JPZ, Cervini R. orgs. Crise e infância no Brasil. O impacto das políticas de ajustamento econômico. São Paulo, IPE/USP, 1988, p.221 239.
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (FIBGE). Pesquisa nacional por amostra de domicílios - 1987. Rio de Janeiro, FIBGE/UNICEF,1990. v.1.
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (FIBGE). Perfil estatistíco de crianças e mães no Brasil: sistema de acompanhamento da situação sócio-econômica de crianças e adolescentes 1981. 1983. 1986. Rio de Janeiro: IBGE, Departamento de Estatística e Indicadores So-ciais, 1988.
Hasenbalg CA. Desigualdades sociais oportunidade educacional. A produção do fracasso. Cad. Pesq.. São Paulo. 63:24-6 1987., Discriminações e desigualdades raciais no Brasil. Rio de Janeiro, Graal, 1979.
Jacobi P. Movimentos sociais e políticas públicas: demandas por saneamento básico e saúde. São Paulo 1974-84. São Paulo, Cortez,1989.
Jorge WE. A política nacional de saneamento. pós - 64. São Paulo, 1987. [Tese de Doutorado - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP].
Levison D. Child care in metropolitan Brazil. WorldBank, 1989.
Lovell PA. org. Desigualdade racial no Brasil contemporâneo. Belo Horizonte, UFMG/CEDEPLAR, 1991.
Rolnik R. Territórios negros nas cidades brasileiras (etnicidade e cidade em São Paulo e no Rio de Janeiro). Estudos Afro-Asiáticos, Rio de Janeiro, 17:29-41, 1989., São Paulo, inicio da industrialização: o espaço e a política. In: Kowarick L. org. As lutas sociais e a cidade. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988a, p.75-92., Territórios negros em Sao Paulo uma história. 1988b.
Rosemberg F, Piza E. Analfabetismo, raça e gênero nos censos brasileiros. In: Fundação Carlos Chagas/Pundação Ford. Adultos Analfabetos: gênero e raça. Relatório final. São Paulo, 1994.
Tamburo EMG. Desiguais perante a morte. In: Lovell PA. org. Desigualdade racial no Brasil contemporâneo. Belo Horizonte, UFMG/CEDEPLAR, 1991, p.295-307., Mortalidade infantil da população negra brasileira 1960-1980. Notas preliminares. Campinas, NEPO/UNICAMP, 1987. p. 104-128.
Telles EE. Contato racial no Brasil urbano: análise da segregação racial nas quarenta maiores áreas urbanas do Brasil em 1980. In: Lovell PA. org. Desigualdade racial no Brasil contemporâneo. Belo Horizonte, UFMG/CEDEPLAR, 1991. p. 341 -65.
Vetter DM, Massena RMR. Quem se apropria dos beneficias líquidos dos investimentos do Estado em infra-estrutura urbana? In: Silva LAM. org. Solo urbano. Tópicos sobre o uso da terra. Rio de Janeiro, Zahar,1982 (Debates urbanos) p. 40-77.
Verter DM, Simões CCS. Acesso à infraestrutura de saneamento básico e mortalidade. Boletim Demográfico. Rio de Janeiro, 10(4): 629, 1980.
Downloads
Published
Issue
Section
License
CODE OF CONDUCT FOR JOURNAL PUBLISHERS
Publishers who are Committee on Publication Ethics members and who support COPE membership for journal editors should:
- Follow this code, and encourage the editors they work with to follow the COPE Code of Conduct for Journal Edi- tors (http://publicationethics.org/files/u2/New_Code.pdf)
- Ensure the editors and journals they work with are aware of what their membership of COPE provides and en- tails
- Provide reasonable practical support to editors so that they can follow the COPE Code of Conduct for Journal Editors (http://publicationethics.org/files/u2/New_Code.pdf_)
Publishers should:
- Define the relationship between publisher, editor and other parties in a contract
- Respect privacy (for example, for research participants, for authors, for peer reviewers)
- Protect intellectual property and copyright
- Foster editorial independence
Publishers should work with journal editors to:
- Set journal policies appropriately and aim to meet those policies, particularly with respect to:
– Editorial independence
– Research ethics, including confidentiality, consent, and the special requirements for human and animal research
– Authorship
– Transparency and integrity (for example, conflicts of interest, research funding, reporting standards
– Peer review and the role of the editorial team beyond that of the journal editor
– Appeals and complaints
- Communicate journal policies (for example, to authors, readers, peer reviewers)
- Review journal policies periodically, particularly with respect to new recommendations from the COPE
- Code of Conduct for Editors and the COPE Best Practice Guidelines
- Maintain the integrity of the academic record
- Assist the parties (for example, institutions, grant funders, governing bodies) responsible for the investigation of suspected research and publication misconduct and, where possible, facilitate in the resolution of these cases
- Publish corrections, clarifications, and retractions
- Publish content on a timely basis