A hybris e o híbrido na crítica cultural brasileira
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i12p128-150Palavras-chave:
Crítica marxista, Modernidade, Hibridismo.Resumo
Toda crítica, como interpretação de uma interpretação, exerce algum tipo de violência simbólica sobre outros discursos. Comete hybris. Para a tradição dialética, não há modernidade sem hegemonia, ideia sempre associada à noção de soberania. Para a tradição nietzscheana, contudo, a modernidade consiste num jogo hermenêutico que é autoconstitutivo do sujeito, o que enfatiza aspectos não só nominalistas mas, basicamente, produtores de verdade. Nesse debate, a crítica de Antonio Candido ocupa lugar intersticial extremamente específico.Downloads
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Publicado
2009-12-06
Edição
Seção
Ensaios
Como Citar
Antello, R. (2009). A hybris e o híbrido na crítica cultural brasileira. Literatura E Sociedade, 14(12), 128-150. https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i12p128-150