Dever de caça: a poesia de Cacaso
DOI :
https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i8p28-35Mots-clés :
Poesia marginal, Cacaso, intertextualidade.Résumé
O texto percorre a poesia de Antônio Carlos de Brito, Cacaso, desde sua obra inicial, A palavra cerzida, até seus últimos poemas, observando como a relação intertextual com a poesia brasileira canônica é retomada pelo poeta de formas diferentes. Se, nos primeiros poemas, a postura é de reverência e o tom dos longos textos é solene, nos últimos poemas os versos de Cacaso assumem uma dicção mais irônica, mordaz e concisa, revelando o "dever de caça" do tico-tico de rapina, que se volta para a tradição poética brasileira em busca do alimento para sua obra.##plugins.themes.default.displayStats.downloads##
##plugins.themes.default.displayStats.noStats##
Téléchargements
Publiée
2005-12-06
Numéro
Rubrique
Ensaios
Comment citer
Oliveira, A. M. D. de. (2005). Dever de caça: a poesia de Cacaso. Literatura E Sociedade, 10(8), 28-35. https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i8p28-35