Submissões

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Condições para submissão

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.
  • A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista; caso contrário, deve-se justificar em "Comentários ao editor".
  • O arquivo da submissão está em formato Microsoft Word, OpenOffice ou RTF.
  • URLs para as referências foram informadas quando possível.
  • O texto está com espaçamento de 1,5 entre linhas e parágrafos; é deixada uma linha em branco (1,5) com espaçamento 6 pt antes e 0 pt depois do título de cada seção do artigo; é deixada uma linha (1,5) entre o ABSTRACT/KEYWORDS e o início do texto; usa fonte Times New Roman de 12-pontos; emprega itálico em vez de sublinhado (exceto em endereços URL); as figuras e tabelas estão inseridas no texto, não no final do documento na forma de anexos.
  • O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Diretrizes para Autores, na página Sobre a Revista.
  • Em caso de submissão a uma seção com avaliação pelos pares (ex.: artigos), as instruções disponíveis em Assegurando a avaliação pelos pares cega foram seguidas.
  • Ao submeter uma tradução, declaro que, em caso de Direitos Autorais vigentes, possuo as devidas autorizações para a tradução do texto do autor, assumindo total responsabilidade em eventual violação de Direitos Autorais.

Diretrizes para Autores

Diretrizes para publicação Magma Revista (normatização dos textos)


ELEMENTOS GERAIS DO TEXTO

  1. O título do ensaio deve ser enviado em minúsculas.
  2. O resumo deve ter até 600 palavras com espaçamento de 1,5 e em Times New Roman tamanho 12. As palavras-chave, no máximo, em total de cinco, separadas por ponto-e-vírgula e com ponto final. O resumo e as palavras-chave em inglês seguem o mesmo padrão.
  3. As notas de rodapé devem ser relativamente curtas, em função do layout da revista; caso sejam excessivamente longas, prejudicarão o próprio artigo, pois quase sempre “transbordam” para outra página. Sugere-se que se a nota for muito longa seja transformada em parágrafo do texto. De mesmo modo, aconselha-se que não sejam utilizadas muitas notas de rodapé na mesma página, pelos mesmo motivos expostos acima. 
  4. A simples referência a uma obra citada deve ser feita dentro do texto, ou após o nome do autor, ou após a citação. Ver o tópico REFERÊNCIAS NO TEXTO.
  5. Acima de três linhas, a citação deve vir destacada em recuo, sem aspas, tamanho 11. Ao final da citação, a referência entre parênteses, fora da citação e sem ponto final. Ver o tópico REFERÊNCIAS NO TEXTO.
  6. Ao final do artigo, deve constar a biodata do autor, que não deve ultrapassar cinco linhas, contendo os seguintes dados (alguns opcionais): nome do autor (em negrito); vínculo institucional e/ou profissional (se é professor, mestrando ou doutorando, de que programa e de que universidade); publicação (se houver) de livro, contendo entre parênteses o gênero, editora e ano; e finalmente o email de contato. Para que seja publicada junto à biodata do autor, pedimos o envio de uma fotografia de rosto (formato 3x4).

 

REFERÊNCIAS NO TEXTO

  1. A referência ao autor ou autores de uma citação deve vir entre parênteses, contendo o sobrenome do autor, o ano de edição da obra e a página em que se encontra a citação. O sobrenome do autor deve vir em versalete, e a(s) página(s) antecedida(s) de p. (mesmo que mais de uma página).

EXEMPLOS:

(CARPEAUX, 1966, p. 57). (BOSI, 1995, p. 198-203). (GOMES, 1981, p. 121-122).

  1. Mesmo que o sobrenome seja claramente uma expressão composta, como Costa Lima, Sales Gomes, Almeida Prado, deve-se indicar apenas o último: LIMA, GOMES, PRADO.
  2.  A referência deve vir logo após a citação.

EXEMPLO:

Devemos ter em mente que “a análise de um poema é frequentemente a pesquisa das suas tensões” (CANDIDO, 1993, p. 30).

  1. Se o nome do autor aparece antes da citação, os dados podem aparecer ao lado do nome.

EXEMPLO:

Ao tratar do método de leitura, Antonio Candido (1993, p. 30) diz que “a análise de um poema é frequentemente a pesquisa das suas tensões”.

  1. Se a menção for feita após a citação, não é necessário repetir o nome do autor. EXEMPLO:

Ao tratar do método de leitura, Antonio Candido diz que “a análise de um poema é frequentemente a pesquisa das suas tensões” (1993, p. 30).

  1. Caso haja duas obras do autor com a mesma data (publicadas no mesmo ano), deve-se evitar a confusão indicando com letra cada uma das edições: EXEMPLOS:

(ROSENFELD, 1985a, p. 45), (ROSENFELD, 1985b, p. 101). Na bibliografia ao final, os títulos também deverão ter a indicação da letra correspondente.

  1. Se houver mais de um autor, deve-se citar os dois, ligados ou por ponto-e- vírgula, ou pela preposição “e”.

EXEMPLO:

(CANDIDO; CASTELLO, 2008, p. 220-230); ou (CANDIDO e CASTELLO, 2008, p. 220-230).

  1. Se a citação não for literal, com aspas, deve-se indicar que o leitor “confira” se a citação é fiel ao texto original; nesse caso, coloca-se a expressão abreviada “cf.”.

EXEMPLO: 

Ao tratar do método de leitura, Antonio Candido diz que analisar um poema é constantemente fazer uma pesquisa das tensões que organizam o texto (cf. 1993, p. 30).

  1. Ao citar uma passagem a partir de outra obra, não diretamente, devemos colocar a expressão “apud” (em minúscula e sem itálico), expressão latina que equivale a “referido por”, “citado por”.

EXEMPLO:

Ao definir o épico, Goethe e Schiller dizem que “a autonomia das partes constitui caráter essencial do poema épico” (apud ROSENFELD, 1985, p. 32).

  1. Se uma obra for citada mais de uma vez em seguida, bastará citar a nova página, acompanhada da expressão latina “idem”, indicando ser o mesmo autor.

EXEMPLO:

(MILLIET, 1985, p. 102); em seguida (idem, p. 109).

  1. Se for o caso de uma análise de texto, em que este seja citado várias vezes, bastará indicar por inteiro na primeira ocorrência, e indicar a página nas demais.

EXEMPLO:

(LISPECTOR, 1960, p. 33); e a partir daí apenas (p. 54), (p. 82), e assim por diante.

  1. Se uma citação trouxer uma expressão em itálico, não é necessário dizer que o grifo é do autor da obra; mas se o autor do artigo quiser colocar itálico numa ou mais expressões, deve registrar o fato.

EXEMPLO:

(NUNES, 2010, p. 145, grifo(s) meu(s)).

  1. No caso das citações destacadas em parágrafo próprio, sem aspas, a indicação vem também ao final da citação, depois do ponto final, ficando “solta” (sem ponto).

EXEMPLO:

Sobre a questão do ato de interpretar, diz o autor:Se os sinais gráficos que desenham a superfície do texto literário fossem transparentes, se o olho que neles batesse visse de chofre o sentido ali presente, então não haveria forma simbólica, nem se faria necessário esse trabalho tenaz que se chama interpretação. (BOSI, 1988, p. 274)

  1. Uma obra só deve trazer as referências se de fato for citada; a simples menção da obra não requer dado nenhum, a não ser, por exemplo, que o autor queira registrar o ano da primeira edição; mas os dados da edição utilizada no trabalho só devem aparecer se a edição for realmente citada em alguma de suas partes.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. O título de obra literária ou das outras artes, bem como de obras científicas, deverá vir em itálico com as iniciais em minúscula, excetuando-se os nomes próprios.

EXEMPLOS:

O cortiço; Recordações do escrivão Isaías Caminha; O cacto e as ruínas; Rio, 40 graus; Meus caros amigos; O homem sem qualidades; Moça com brinco de pérola; O ser e o nada; O inferno é aqui mesmo; História concisa da literatura brasileira.

 

  1. O título de jornais, revistas e obras seriadas recebe maiúsculas em todas as palavras, excetuando-se as preposições.

EXEMPLOS:

Jornal da Tarde, Literatura e Sociedade, Novos Estudos Cebrap, Boletim Acontece, Jornal do Comércio, Isto É, Fatos e Fotos.

 

  1. No caso das revistas acadêmicas, só se deve colocar a expressão “revista” para os casos em que, sem ela, o nome desaparece, casos em que a expressão é o próprio nome.

EXEMPLOS:

Revista USP; Revista do IEB; Revista do Livro; A Revista; Revista do IEA.

 

  1. Mas quando houver um nome independente da instituição que a publica, e sem a palavra “revista” no nome, não se deve colocar tal palavra, como também não colocar subtítulo da revista, nem a instituição que a publica. Ver exemplos no item 7.

EXEMPLOS:

Magma; Literatura e Sociedade; Opiniães; Teresa; Terceira Margem; Remate de Males; Língua e Literatura; Argumento; Novos Estudos Cebrap; Via Atlântica; Todas as Musas etc. O leitor identifica como revista, mesmo que não a conheça, pelos dados a seguir (número, volume, ausência de editora).

 

  1. A parte de uma obra qualquer deverá vir entre aspas, sem itálico e em minúsculas (salvo os nomes próprios), sendo qual for a natureza dessa parte (capítulo, conto, novela, poema, crônica, seção de livro, faixa de um cedê ou elepê, episódio de um filme, ensaio de revista, artigo de jornal, verbete de dicionário etc.).

EXEMPLOS:

“As ideias fora do lugar” (capítulo de livro); “O espelho” (conto); “A educação pela pedra” (poema); “Campo geral” (novela); “Anúncio de João Alves” (crônica); “Um eu todo retorcido” (seção de livro); “Nada será como antes” (canção); “O homem público, uma figura em extinção na natureza” (artigo de jornal); “Fluxo de consciência” (verbete).

 

  1. A separação de título e subtítulo pode se fazer com ponto final ou dois pontos, estes últimos sobretudo no caso dos subtítulos curtos que, a rigor, não são subtítulos: são antes um destaque dado pelo autor.

EXEMPLOS dos dois casos:

    1. Casos em que o subtítulo é apenas um destaque do título e que poderia ser transformado em parte do título, bastando para isso inverter a ordem e substituindo os dois pontos por uma preposição:
      • A.P. Tchekhov: cartas para uma poética [Cartas para uma poética de
  1. P. Tchekhov].
      • Lima Barreto: o crítico e a crise [O crítico e a crise em Lima Barreto].
      • Pagu: vida-obra [Vida-obra de Pagu].
      • 1930: a crítica e o modernismo [A crítica e o modernismo em 1930].
      • Formação da literatura brasileira: momentos decisivos [Momentos decisivos da formação da literatura brasileira].
      • O poema: leitores e leituras [Leitores e leituras do poema].
    • Casos em que o subtítulo é uma explicação do título (muitas vezes uma metáfora ou metonímia tirada da obra do autor) e, portanto, criando duas unidades completas, devendo aparecer com ponto final:



      • Ao vencedor as batatas. Forma literária e processo social nos inícios do romance brasileiro.
      • Céu, inferno. Ensaios de crítica literária e ideológica.
      • O escorpião encalacrado. A poética da destruição em Julio Cortázar.
      • Literatura e sociedade. Estudos de teoria e história literárias.
      • A teoria do romance. Um ensaio histórico-filosófico sobre as formas da grande épica.
      • A imitação da forma. Uma leitura de João Cabral de Melo Neto.

 

  1. Na indicação completa da obra, devem constar os seguintes dados: sobrenome (em versalete) e nome do autor; título de parte da obra (se for citada); título da obra; organizador (se houver); tradutor (se houver); número da edição; cidade; casa editora; ano; número das páginas (se estiver citada uma parte da obra). Qualquer dado adicional só deve aparecer se for importante para o contexto.

EXEMPLOS com todos os casos:

    1. Livro todo:

CANDIDO, Antonio. Na sala de aula. Caderno de análise literária. 4. ed. São Paulo: Ática, 1993.

    1. Capítulo de livro:

CANDIDO, Antonio. “Uma aldeia falsa”. In: Na sala de aula. Caderno de análise literária. 4. ed. São Paulo: Ática, 1993, p. 20-37.

    1. Livro em coautoria:

CANDIDO, Antonio; CASTELLO, José Aderaldo. Presença da literatura brasileira: história e antologia. 10. ed. rev. São Paulo: Bertrand Brasil, 1997,

  1. 2: Modernismo.
    1. Livro com organizador:

SCHWARZ, Roberto (org.). Os pobres na literatura brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1983.

    1. Livro com vários autores:

BOSI, Viviana et al. (org.). O poema: leitores e leituras. Cotia: Ateliê Editorial, 2001.

    1. Artigo em periódico:

FRIEDMAN, Norman. “O que faz um conto ser curto?”. Trad. de Marta Cavalcante de Barros. Revista USP. São Paulo, n. 63, p. 219-30, set.-nov. 2004.

XAVIER, Ismail. “O exemplar e o contingente no teatro das evidências”.

Literatura e Sociedade. São Paulo, n. 14, v. 2, p. 14-23, 2010.

    1. Artigo em jornal:

ARRIGUCCI JR., Davi. “Drummond meditativo”. O Estado de S. Paulo. São Paulo, 12 jul. 2007 (Caderno 2, p. 6-7).

 

  1. Na citação de entrevista, a entrada se faz pelo autor entrevistado, com menção ao entrevistador, sem aspas.

EXEMPLO:

MARCOS, Plínio. Entrevista a Edla van Steen. In: STEEN, Edla van (comp.). Viver & escrever. Porto Alegre: L&PM, 1981, v. 1, p. 249-266.

Se houver título na entrevista, ele precede a menção ao(s) entrevistador(es). EXEMPLO:

CANDIDO, Antonio. “A Literatura é um direito humano fundamental” [Entrevista a Luis Augusto Fischer, Flávio Loureiro Chaves e Flávio de Azevedo e Souza]. Ponto e Vírgula. Porto Alegre, ano 1, n. 2, p. 6-9, maio-jun. 1991.

 

  1. Se o livro ou artigo estiver na internet, bastará colocar ao final a expressão: “Disponível na internet” (sem aspas).

 

  1. Quando a obra não trouxer algum dado da edição, anotar com abreviaturas entre colchetes: [s.l.] sem lugar de publicação; [s.e.] sem editora; [s.d.] sem data; [s.p.] sem página.

EXEMPLO:

EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. Trad. de Waltensir Dutra. São Paulo: Martins Fontes [s.d.].

 

  1. Quando forem citadas duas obras de um mesmo autor, o nome do autor deve aparecer por completo nas duas vezes (e não com um traço no lugar do nome).

 

  1. As referências em língua estrangeira seguem as mesmas normas.

 

  1. Deve-se deixar o espaço de uma linha entre as obras citadas.

 

INFORMAÇÕES IMPORTANTES

 

  1. Os textos serão submetidos ao Conselhos Editorial e a pareceristas externos (modelo duplo cego) e serão analisados atendendo à periodicidade da publicação. A partir das considerações dos pareceristas e possíveis sugestões relativas tanto à apresentação quanto às exigências editoriais, caberá ao Conselho a decisão final sobre a aceitação ou não do trabalho.  O Conselho também decidirá pelos casos omissos de parecer no prazo estipulado. 
  2. Os textos que não estiverem de acordo com as Normas Editoriais e diretrizes de publicação da revista, serão devolvidos para que sejam feitas as devidas alterações. 
  3. A revista não se responsabiliza pelos conceitos, ideias e opiniões emitidas pelos autores, sendo de total responsabilidade dos mesmos. Ver o tópico SOBRE RESPONSABILIDADES.

 

SOBRE RESPONSABILIDADES 

 

  1. A revista Magma é uma publicação de universidade pública, e suas colaborações são voluntárias. No caso do uso de material de terceiros, imagens ou tradução, algumas responsabilidades deverão ser consideradas. 
  2. Em relação ao uso de imagens na composição do artigo,  a responsabilidade pelos trâmites relativos aos direitos de reprodução será exclusivamente dos autores. A revista Magma não se responsabiliza pelas imagens enviadas. Deverá ser enviada carta de responsabilidade, conforme modelo abaixo: "Declaro ser autor (a), ou licenciado(a), ou cessionário (a) ou possuo autorização prévia e expressa dos autor(a) expressa, seja por instrumento oneroso ou gratuito, com finalidade de utilização e reprodução das imagens constantes em minha obra que será publicada na  Revista "Magma", ISSN 2448-1769, no âmbito do Portal de Revistas da USP".
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Ensaios de Curso

Seção destinada à publicação de artigos submetidos para avaliação final em disciplinas ministradas pelo Programa de Teoria Literária e Literatura Comparada - FFLCH-USP, cuja seleção cabe aos docentes responsáveis de cada curso.

Criação

Seção voltada para a divulgação de criações literárias inéditas, nos gêneros poesia, conto e crônica.

Tradução

Esta seção publica trabalhos inéditos de tradução, tanto de textos literários quanto da área de estudos literários, assim como suas possíveis interseções, sem restrição temática ou periódica.

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Ensaios Temáticos

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Tema livre

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