Interacción en el teleperiodismo brasileño: significados y reflexiones de la confrontación tecnológica
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2023.217696Palabras clave:
Teleperiodismo, Interacción, Tecnología, WhatsApp, InternetResumen
Esta investigación tuvo como objetivo comprender las características de la interacción entre la audiencia y el noticiero a través del WhatsApp de la TV Integração (Rede Globo), y, también, cómo la producción del programa la utilizó. Para ello, realizamos una investigación bibliográfica y un análisis de contenido de 4.978 mensajes recibidos entre diciembre de 2021 y junio de 2022. Los resultados de la investigación indican, entre otras cosas, que la comunicación a través de la App entre el público y los periodistas es una interacción mediada y que la selección y difusión de la participación se presenta como un nuevo formato en la categoría informativa del teleperiodismo, que rompe discretamente con el aspecto monologante de la TV.
Descargas
Referencias
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Edições 70.
Bolaño, C. (2004). Mercado brasileiro de televisão. Educ.
Cannito, N. (2010). A televisão na era digital. Plexus.
Caparelli, S. (1986). Comunicação de massa sem massa. Summus.
Correio de Uberlândia. (1972, 17 de abril). Clubes e sociedades. Correio de Uberlândia.
Flusser, V. (2009). Filosofia da caixa preta: Ensaios para uma futura filosofia de fotografia. Sinergia Relume Dumará.
Hjarvard, S. (2012). Midiatização: teorizando a mídia como agente de mudança social e cultural. Matrizes, 5(2). https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v5i2p53-91
Internet chega a 20,2% dos lares brasileiros, segundo Pnad 2007. (2008, 18 de setembro). O Globo. http://glo.bo/3QNk6eg.
Lévy, P. (1999). Cibercultura. Editora 34.
Marcondes Filho, C. (2013). O rosto e a máquina: O fenômeno da comunicação visto pelos ângulos humano, medial e tecnológico. Paulus.
Mcluhan, M. (2007). Os meios de comunicação como extensões do homem. Cultrix.
Mead, G. (2010). Espíritu, persona y sociedade: Desde el punto de vista del conductismo social. Paidós.
Melo, J. M. (1994). A opinião no jornalismo brasileiro. Vozes.
Thompson, J. (1998). A mídia e a modernidade: Uma teoria social da mídia. Vozes.
Thompson, J. (2018). A interação mediada na era digital. Matrizes, 12(3). https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v12i3p17-44
Traquina, N. (2005). Teorias do jornalismo: Porque as notícias são como são. Insular.
Vilches, L. (2003). A migração digital. Editora PUC-Rio.
Williams, R. (2016). Televisão: Tecnologia e forma cultural. Boitempo.
Zettl, H. (2017). Manual de produção de televisão. Cengage Learning.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Mônica de Fátima Rodrigues Nunes Vieira, Patrícia Aparecida Amaral, Osvando José de Morais
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Proposta de Aviso de Direito Autoral Creative Commons
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution CC Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.