Comunicação e saúde: humanização, significado e ação comunicativa
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2012.139131Palavras-chave:
Unidade de saúde. Políticas de saúde. Agir comunicativo. Relações humanizadas. Força educativa.Resumo
O objetivo deste artigo é analisar o binômio comunicação-saúde sob a perspectiva do agir comunicativo de Jürgen Habermas. Em um país com cerca de 191 milhões de habitantes, a comunicação deve subsidiar as políticas públicas de promoção da saúde, para tornar democráticas as práticas gerenciais e sanitárias. A humanização dos serviços e a atuação das equipes multiprofissionais exigem interação e acordo entre os sujeitos. O agir comunicativo pode trazer esse significado, com sustentação do diálogo e da cooperação, apontando nova direção baseada nos acordos sociais para produção dos serviços de saúde.Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
2012-11-06
Edição
Seção
Dossiê
Licença
A submissão implica a cessão de direitos da primeira publicação à revista Organicom, sem pagamento. Os autores podem estabelecer por separado acordos adicionais para a distribuição não exclusiva de versão da obra publicada na revista (como colocar em um repositório institucional ou publicar um livro), com o devido reconhecimento de sua publicação inicial na revista Organicom.
Como Citar
CARVALHO, Denise Werneck; FREIRE, Maria Teresa Marins; VILAR, Guilherme. Comunicação e saúde: humanização, significado e ação comunicativa. Organicom, São Paulo, Brasil, v. 9, n. 16-17, p. 92–108, 2012. DOI: 10.11606/issn.2238-2593.organicom.2012.139131. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/organicom/article/view/139131.. Acesso em: 13 jun. 2024.