A poesia e a clínica propriamente psicanalítica
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0103-65642010000300006Palavras-chave:
Psicanálise Clínica, Criação, Ética, Filosofia, LiteraturaResumo
Este ensaio é dedicado à poética na clínica psicanalítica, entendida como a possibilidade de elaboração da dor e da emergência de processos criativos a partir do acolhimento, por parte do psicanalista, do testemunho de alguém que sofre. Referindo-se a um conjunto bastante heterogêneo de autores - de Sándor Ferenczi a Jacques Derrida, de Nicolas Abraham a Emmanuel Lévinas e Paul Celan -, nele são discriminados os fios que tecem a ética do cuidado - categoria situada nas fronteiras da psicanálise, da filosofia e da literatura - que inspira a concepção de uma psicanálise a duas pessoas.Downloads
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Publicado
2010-09-01
Edição
Seção
Dossiê Sublimação
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Como Citar
A poesia e a clínica propriamente psicanalítica. (2010). Psicologia USP, 21(3), 557-565. https://doi.org/10.1590/S0103-65642010000300006