Constância de velocidade em imagens naturais

Autores

  • Andrés Martín Universidad Nacional de Tucumán; Instituto de Investigación en Luz Ambiente y Visión (ILAV); Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET)
  • José F. Barraza Universidad Nacional de Tucumán; Instituto de Investigación en Luz Ambiente y Visión (ILAV); Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET)

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0103-65642011005000012

Palavras-chave:

Percepção de velocidade, Psicofísica visual, Velocidade retinal, Constância de velocidade, Imagens naturais

Resumo

A pesquisa sobre o sistema visual tem levado à emergência de modelos baseados nos componentes neurais de dito sistema, que permitem descrever o modo como é extraída a informação de velocidade contida numa cena com movimento. O fato de que estes modelos sejam sensíveis ao tamanho dos estímulos apresentados na retina, em combinação com a mudança de tamanho devida à distância à qual são apresentados os objetos, levou à pergunta de como é possível a percepção de uma velocidade constante, independentemente da distância pela qual se movimentam os objetos. Neste trabalho, revisamos as investigações realizadas sobre a constância da velocidade percebida e indagamos acerca da importância da familiaridade dos objetos em movimento. Mediante experimentos psicofísicos com imagens naturais, mostramos que a familiaridade tem um papel importante na hora de atribuir perceptualmente a velocidade de um objeto em movimento.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Publicado

2011-01-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Constância de velocidade em imagens naturais. (2011). Psicologia USP, 22(1), 161-179. https://doi.org/10.1590/S0103-65642011005000012