Alternâncias artísticas: inspirar, expirar, respirar

Autores/as

  • Jean Galard Sem Registro de Afiliação

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2447-9772.i17p5-14

Palabras clave:

Abstração, Profusão, Arte asfixiada, Reflexividade, Abstraction; Profusion; Art asphyxié; Réflexivité

Resumen

Algumas obras manifestam a profusão. Outras parecem proceder por subtração. Encontramos as duas tendências no mesmo artista e em uma única obra. A Bruxa, de Cildo Meireles, pode ser vista como um movimento de expansão dos fios pretos ou como o movimento de retração deles em direção à vassoura inicial. O risco de asfixia é duplo: expiração por falta de ar na restrição; sufocamento por ingestão excessiva na profusão. A solução poderia ser estabelecer um vai-e-vem entre a concentração ínfima e o distante poético: analogia com a respiração.

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Biografía del autor/a

  • Jean Galard, Sem Registro de Afiliação

    Filósofo francês especializado em história da arte. 

Publicado

2023-12-09

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

Galard, J. (2023). Alternâncias artísticas: inspirar, expirar, respirar. Rapsódia, 1(17), 5-14. https://doi.org/10.11606/issn.2447-9772.i17p5-14