Validação do método de Ducos modificado para a determinação do ácido trans,trans-mucônico urinário

Autores

  • Flávia Cristina Silva de Paula Universidade Federal de Minas Gerais; Faculdade de Farmácia; Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas; Laboratório de Toxicologia Ocupacional
  • Josianne Nicácio Silveira Universidade Federal de Minas Gerais; Faculdade de Farmácia; Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas; Laboratório de Toxicologia Ocupacional
  • Edna Maria Alvarez-Leite Universidade Federal de Minas Gerais; Faculdade de Farmácia; Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas; Laboratório de Toxicologia Ocupacional

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1516-93322003000100006

Palavras-chave:

Ácido trans, trans-mucônico, Benzeno, Validação, Cromatografia líquida de alta eficiência, Biomonitorização

Resumo

O presente trabalho foi realizado objetivando validar um método analítico para a determinação do ácido trans,trans-mucônico (ATTM) urinário empregando-se cromatografia líquida de alta eficiência com detecção UV. O ATTM foi previamente extraído das amostras biológicas, utilizando-se colunas de troca iônica e identificado por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). O cromatógrafo foi equipado com coluna de fase reversa Lichrosorb RP 18, 5 µm (250 x 4,2 mm). A temperatura da coluna foi mantida a 40 ºC. A fase móvel utilizada foi ácido acético 1% - metanol (90-10 v/v), pH = 2,72 a um fluxo de 1 mL/min e detecção UV em comprimento de onda de 264 nm. O método apresentou linearidade instrumental (0,006 a 10,0 µg/mL), limites de detecção (0,006 µg/mL) e quantificação (0,03 µg/mL), precisão (CV intra-ensaio: 9,57%, CV interensaio: 11,15%) e recuperação (86,45%) adequados à determinação da concentração urinária de ATTM em trabalhadores expostos ao benzeno.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

2003-03-01

Edição

Seção

Trabalhos Originais

Como Citar

Validação do método de Ducos modificado para a determinação do ácido trans,trans-mucônico urinário. (2003). Revista Brasileira De Ciências Farmacêuticas, 39(1), 63-69. https://doi.org/10.1590/S1516-93322003000100006