Atividade antimalárica de derivados di-N-óxido de 3-trifluorometil-2-carbonilquinoxalina

Autores

  • Belén Zarranz Universidad de Navarra; Centro de Investigación en Farmacobiología Aplicada; Unidad en Investigación y Desarrollo de Medicamentos
  • Andrés Jaso Universidad de Navarra; Centro de Investigación en Farmacobiología Aplicada; Unidad en Investigación y Desarrollo de Medicamentos
  • Lidia Moreira Lima Universidade Federal do Rio de Janeiro; Faculdade de Farmácia; Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias Bioativas
  • Ignacio Aldana Universidad de Navarra; Centro de Investigación en Farmacobiología Aplicada; Unidad en Investigación y Desarrollo de Medicamentos
  • Antonio Monge Universidad de Navarra; Centro de Investigación en Farmacobiología Aplicada; Unidad en Investigación y Desarrollo de Medicamentos
  • Séverine Maurel Université Toulouse III; Faculté des Sciences Pharmaceutiques; Unidad en Investigación y Desarrollo de Medicamentos; Institut de Recherche pour le Développement
  • Michel Sauvain Université Toulouse III; Faculté des Sciences Pharmaceutiques; Unidad en Investigación y Desarrollo de Medicamentos; Institut de Recherche pour le Développement

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1516-93322006000300005

Palavras-chave:

Quinoxalina, Antimalarial, Cloroquina, MCF7

Resumo

Neste artigo descreve-se a atividade anti-Plasmodium falciparum de derivados 3-trifluorometil-2-carbonilquinoxalinas di-N-óxidos (2a-6g). A avaliação das propriedades farmacológicas dos derivados 2a-6g foi realizada em modelo in vitro de inibição de cepas P. falciparum FcB1 (cloroquina resistente) em cultura celular, e sobre culturas de células tumorais MCF7, com a finalidade de estabelecer o índice de seletividade para os compostos mais promissores. Os derivados 7-metil (2b, 4b, 5b, 6b) e não-substituído (3c, 4c, 5c) apresentaram o melhor perfil de atividade.

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Publicado

2006-09-01

Edição

Seção

Trabalhos Originais

Como Citar

Atividade antimalárica de derivados di-N-óxido de 3-trifluorometil-2-carbonilquinoxalina. (2006). Revista Brasileira De Ciências Farmacêuticas, 42(3), 357-361. https://doi.org/10.1590/S1516-93322006000300005