Controle pressorico e adesao/vinculo em hipertensos usuarios da Atencao Primaria a Saude

Autores

  • Christiana Souto Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Neir Antunes Paes Universidade Federal da Paraiba; Departamento de Estatistica
  • Tania Maria Ribeiro Monteiro de Figueiredo Universidade Federal da Paraiba; Nucleo de Estudos e Pesquisas Epidemiologicas
  • Maria Aparecida Alves Cardoso Universidade Estadual da Paraiba; Nucleo de Estudos e Pesquisas Epidemiologicas
  • Ana Tereza Medeiros Cavalcanti da Silva Universidade Federal da Paraiba; Departamento de Enfermagem em Saude Publica e Psiquiatria
  • Juliana Sousa Soares de Araujo Universidade Federal da Paraiba; Faculdade de Ciencias Medicas

DOI:

https://doi.org/10.1590/reeusp.v47i3.77998

Resumo

Estudo descritivo e analítico, de base populacional, realizado com uma amostra aleatória e probabilística de 340 hipertensos, representativa da Estratégia Saúde da Família (ESF) de João Pessoa, PB. O estudo compõe a primeira parte de uma coorte iniciada em 2008. O instrumento utilizado foi adaptado do Primary Care Assessment Tool, revalidado no Brasil. A regressão logística avaliou a associação entre o controle pressórico, as variáveis sócio-demográficas e o indicador de adesão/vínculo. Dentre os 340 hipertensos, 32,6% era acompanhado pela ESF e 89,1% apresentou adesão/vínculo satisfatória. Os idosos apresentaram maior chance de controlar a pressão, o que sugere uma percepção melhor do autocuidado e maior adesão ao tratamento. O estudo permitiu dar visibilidade à problemática do controle da hipertensão por meio da avaliação do serviço. Espera-se que esse modelo possa ser adotado em outras localidades, gerando parâmetros para comparações entre municípios distintos.

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Publicado

2013-06-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Silva, C. S., Paes, N. A., Figueiredo, T. M. R. M. de, Cardoso, M. A. A., Silva, A. T. M. C. da, & Araujo, J. S. S. de. (2013). Controle pressorico e adesao/vinculo em hipertensos usuarios da Atencao Primaria a Saude. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 47(3), 584-590. https://doi.org/10.1590/reeusp.v47i3.77998