Análise dos erros de imunização em gestantes

Autores

  • Thales Philipe Rodrigues da Silva Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde – Saúde da Criança e do Adolescente, Belo Horizonte, MG, Brasil. http://orcid.org/0000-0002-7115-0925
  • Soleane Franciele da Silva Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Enfermagem, Graduação em Enfermagem, Belo Horizonte, MG, Brasil. http://orcid.org/0000-0003-0259-9670
  • Marcella Marinho Dutra Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Enfermagem, Graduação em Enfermagem, Belo Horizonte, MG, Brasil. http://orcid.org/0000-0001-8141-6304
  • Roberta Barros da Silva Secretaria de Estado da Saúde de Minas, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Superintendência de Vigilância Epidemiológica, Coordenação Estadual do Programa de Imunizações, Belo Horizonte, MG, Brasil. http://orcid.org/0000-0002-2947-7043
  • Josianne Dias Gusmão Secretaria de Estado da Saúde de Minas, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Superintendência de Vigilância Epidemiológica, Coordenação Estadual do Programa de Imunizações, Belo Horizonte, MG, Brasil. http://orcid.org/0000-0001-5109-2687
  • Fernanda Penido Matozinhos Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Enfermagem, Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública, Belo Horizonte, MG, Brasil. http://orcid.org/0000-0003-1368-4248

DOI:

https://doi.org/10.1590/1980-220X-REEUSP-2020-0544

Palavras-chave:

Vacinação, Imunização, Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos, Erros de Medicação, Gestantes;, Cuidado Pré-Natal

Resumo

Objetivo: Analisar os erros de imunização em gestantes mineiras, segundo ausência e presença de Evento Adverso Pós-Vacinação. Métodos: Estudo transversal, realizado com dados de erros de imunização em gestantes, entre os anos 2015 e 2019, registrados no Sistema de Informação da Vigilância de Eventos Adversos, em Minas Gerais. A tendência da taxa de incidência de erro de imunização por 100 mil doses aplicadas foi verificada pelos modelos de Prais-Winsten. Resultados: De todas as notificações, 3,72% foram erros de imunização com evento adverso pós-vacinação. A maior proporção de erros de imunização sem evento adverso (32,40%) foi na macrorregião Centro e, com evento adverso (27,78%), na Triângulo do Sul, ambos com tendência estacionária no período. Em relação à taxa de incidência, a macrorregião com maiores erros de imunização sem evento adverso foi a Vale do Aço e a macrorregião com maior taxa de incidência de erros de imunização com evento adverso foi a Triângulo do Sul. Conclusão: Neste estudo, as notificações de Evento Adverso Pós-Vacinação decorrentes de erros de imunização sem e com eventos adversos ocorreram sem tendência significativa entre os anos do estudo.

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Publicado

2021-10-01

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Silva, T. P. R. da, Silva, S. F. da, Dutra, M. M., Silva, R. B. da, Gusmão, J. D., & Matozinhos, F. P. (2021). Análise dos erros de imunização em gestantes. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 55, e20200544. https://doi.org/10.1590/1980-220X-REEUSP-2020-0544