O enfermeiro no cuidado à vítima de trauma com dor: o quinto sinal vital

Autores

  • Norma Cecília Alves Ribeiro Universidade Federal de Sergipe
  • Simonize Cunha Cordeiro Barreto Universidade Federal de Sergipe
  • Edilene Curvelo Hora Universidade Federal de Sergipe; Departamento de Enfermagem
  • Regina Márcia Cardoso de Sousa Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem; Departamento Enfermagem Médico Cirúrgica

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0080-62342011000100020

Palavras-chave:

Dor, Ferimentos e lesões, Medição da dor, Avaliação em enfermagem

Resumo

Estudo qualitativo que avaliou o conhecimento do enfermeiro acerca da dor na vítima de trauma. Desenvolvido em um hospital público, por meio da aplicação de questionário e teste de conhecimento e tratados pela Análise de Conteúdo. A amostra compreendeu 27 enfermeiros, em sua quase totalidade de mulheres (92,6%), idade média 31 ±10,3 anos e maioria com formação inferior a 1 ano (51,8%). Os resultados evidenciaram a dor como sensação desagradável, sinal de alerta e uma experiência subjetiva. A avaliação da dor é vista por aspectos subjetivos e objetivos. A maioria (59,3%) desconhece os instrumentos de avaliação e dentre os que conhecem a escala numérica foi a mais referida. As estratégias de controle de dor mencionadas foram medidas em farmacológicas, não farmacológicas e combinadas. Todos os enfermeiros consideraram a avaliação da dor importante e um caminho para o tratamento humanizado e qualificado, que orienta a conduta terapêutica e restabelece o bem-estar do paciente.

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Publicado

2011-03-01

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Ribeiro, N. C. A., Barreto, S. C. C., Hora, E. C., & Sousa, R. M. C. de. (2011). O enfermeiro no cuidado à vítima de trauma com dor: o quinto sinal vital. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 45(1), 146-152. https://doi.org/10.1590/S0080-62342011000100020