Desempenho de índices de gravidade para estimar risco de morte em Unidades de Terapia Intensiva

Autores

  • Lilian Carvalho da Silva Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina; Hospital das Clínicas; Pronto-Socorro
  • Lilia de Souza Nogueira Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina; Hospital das Clínicas; Pronto-Socorro
  • Cristina Helena Costanti Settervall Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina; Hospital das Clínicas; Pronto-Socorro
  • Regina Marcia Cardoso de Sousa Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem
  • Katia Grillo Padilha Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0080-62342012000400009

Palavras-chave:

Mortalidade, Unidades de Terapia Intensiva, Índice de Gravidade de Doença, Cuidados de enfermagem

Resumo

O Simplified Acute Physiology Score II (SAPS II) e o Logistic Organ Dysfunction System (LODS) são instrumentos utilizados para classificar pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) conforme a gravidade e o risco de morte, sendo um dos parâmetros da qualidade da assistência de enfermagem. Este estudo teve por objetivo avaliar e comparar as performances do SAPS II e do LODS para predizer mortalidade de pacientes admitidos em UTI. Participaram do estudo 600 pacientes de quatro diferentes UTIs de São Paulo, Brasil. A curva Receiver Operator Characteristic (ROC) foi utilizada para comparar o desempenho discriminatório dos índices. Os resultados foram: as áreas sob a curva do LODS (0.69) e do SAPS II (0.71) apresentaram moderada capacidade discriminatória para predizer mortalidade. Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre as áreas (p=0,26). Concluiu-se que houve equivalência entre SAPS II e LODS para estimar risco de morte de pacientes em UTI.

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Publicado

2012-08-01

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Silva, L. C. da, Nogueira, L. de S., Settervall, C. H. C., Sousa, R. M. C. de, & Padilha, K. G. (2012). Desempenho de índices de gravidade para estimar risco de morte em Unidades de Terapia Intensiva. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 46(4), 846-850. https://doi.org/10.1590/S0080-62342012000400009