As escritas coreana e japonesa: dois caminhos tradutórios
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2763-650X.i5p139-149Palavras-chave:
Alfabeto coreano, Silabário japonês, Ideograma chinês, Tradução.Resumo
Por muito tempo, os coreanos e os japoneses tiveram a escrita chinesa como a única forma de documentação, instrução, educação, enfim, da cultura letrada. Visto de outro ângulo, os coreanos e os japoneses, falantes de duas línguas ural-altaicas, eram obrigados a escreverem em outra língua, da família sino-tibetana. É desse descompasso que ambos acabarão por desenvolver as suas próprias escritas tendo como ponto de partida a chinesa, processo no qual são revelados modos diferentes de lidar com essa diferença, dando, inclusive, margem a ricos ensaios em estudos culturais.Downloads
Publicado
2016-02-02
Edição
Seção
Artigos
Como Citar
As escritas coreana e japonesa: dois caminhos tradutórios. (2016). Revista De Estudos Orientais, 5, 139-149. https://doi.org/10.11606/issn.2763-650X.i5p139-149