Educação, televisão e pesquisa

Autores

  • Renato Alberto T. Di Dio

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0102-25551975000100007

Resumo

Duas posições antagônicas têm sido tomadas por escritores e educadores no curso da breve história da televisão. De um lado, entre os que viram na televisão um instrumento prejudicial, Norman Cousin, editor do Saturday Review of Literature, afirmou que saiu do tubo da televisão tamanho assalto contra a mente humana, ataque tão avassalador contra a imaginação, tal invasão contra o bom gosto a ponto de serem superados os males causados por qualquer outro meio de comunicação, com exceção do cinema ou do rádio (12). Com semelhante virulência, um relatório publicado pelo Banco Real do Canadá incluiu este parágrafo: A televisão deturpa nossa imagem do mundo ao limitar nossa oportunidade de selecionar e isolar as cousas a que devamos dirigir nossa atenção. Crescemos acostumados à mais estranha das justaposições: o sério e o trivial, o cômico e o trágico...Eis ai um colapso de valores, uma fantasia de efeitos que lembra os destroços deixados por uma tormenta(12).

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Publicado

1975-12-01

Edição

Seção

Colaborações